28.2.09

O CONGRESSO - 5

«Quando o Primeiro-ministro usa o caso Freeport para conduzir uma luta política, ao mesmo tempo que pretende chantagear quem o discute substantivamente ( e meus caros amigos há matéria para o fazer e não é pouca), não se pode ficar silencioso, que é o que ele quer. Nem se pode nomear a TVI e o Público como querendo "governar" o país fazendo um complot contra o governo e as excelsas virtudes do Primeiro-ministro, sem perceber que este homem quer amordaçar o mais pequeno vislumbre de irreverência e independência da comunicação social. Estivesse esta mais viva e menos situacionista e as palavras de Sócrates ontem dariam origem a uma indignação que nos faz falta em nome da liberdade. Porque este homem é perigoso, demasiado perigoso.»

José Pacheco Pereira, Abrupto

1 comentário:

Anónimo disse...

Se é perigoso, porque esperamos para lhe cortar a base de apoio? O povo tem de se convencer, de uma vez por todas, que é ele e apenas ele que tem de pôr isto direito.
E para pôr isto direito não será preciso andar aos murros ou aos tiros.
Começa-se por impedir, sempre que possível, que a sua voz de biltre possa ser ouvida.
Depois, arrumar de vez com o socialismo que representa e dirige, para se eliminar o cheiro pestilento, nauseabundo e infecto que nos incomoda e prejudica.
Tudo o que tiver a marca nojenta de tal socialismo ou estiver sob o seu domínio, deve ser imediatamente postergado, até que por fim, desapareça.