Os ilustres comentadores não percebem o cineasta pois não? Serão cegos, surdo e mudos ao que se passa à volta deles? É que se são, merecem o "insulto". por assim dizer.
Por vezes, pareceu-me, que a indignação com os dinheiros públicos se limitava ao cinema português. Em especial, ao cinema do Sr. Oliveira e do Sr. César Monteiro.
Certamente foram os principais culpados do actual estado das finanças portuguesas.
Compreende-se.
Felizmente, nunca os poderemos culpar de terem contribuído para a menoridade intelectual do público português.
Percebi. A minha observação referia-se à perspectiva apresentada no comentário antecedente, que me é repelente. (Por mais imbecil que seja o público trata-se do seu dinheiro, uma má aplicação não justifica outra...)
Subscrevo a essência da atitude de JCM e o post. O que sobressai é a existência de uma coluna vertebral, em vez da complacência molusca. Digo mais: recusou ceder um átomo da sua Individualidade. Manteve-se livre. Os invertebrados não percebem.
8 comentários:
Apenas para os cobardes de serviço?
Não há entre os outros, corajosos, algum merecimento?
Por exemplo, os Arons, Lellos& Cia?
JB
Não confundir grosseria (e falta de respeito pelos dinheiros públicos) com coragem. São coisas diferentes.
Grosseria? Só se for da pergunta mal intencionada e provocadora da alegada jornalista... não era isso que queria?
E o público português (vide audiências das Tv's e cinemas, por exemplo)merece consideração? É relevante?
Os dinheiros públicos?! Prefiro-os mil vezes empregues na mais profunda erudição e vanguardismo artísticos, do que para pagar subornos de mamarrachos.
Compreende-se que poucos compreendam.
De facto, compreende-se que poucos compreendam. Eu pago impostos.
Os ilustres comentadores não percebem o cineasta pois não? Serão cegos, surdo e mudos ao que se passa à volta deles? É que se são, merecem o "insulto". por assim dizer.
Por vezes, pareceu-me, que a indignação com os dinheiros públicos se limitava ao cinema português. Em especial, ao cinema do Sr. Oliveira e do Sr. César Monteiro.
Certamente foram os principais culpados do actual estado das finanças portuguesas.
Compreende-se.
Felizmente, nunca os poderemos culpar de terem contribuído para a menoridade intelectual do público português.
Percebi. A minha observação referia-se à perspectiva apresentada no comentário antecedente, que me é repelente. (Por mais imbecil que seja o público trata-se do seu dinheiro, uma má aplicação não justifica outra...)
Subscrevo a essência da atitude de JCM e o post. O que sobressai é a existência de uma coluna vertebral, em vez da complacência molusca. Digo mais: recusou ceder um átomo da sua Individualidade. Manteve-se livre. Os invertebrados não percebem.
... E assim sucessivamente!
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