Às 20h, na TVI, Manuela Moura Guedes "resume" a semana e o dia. Até mais ver, trata-se do único telejornal das televisões generalistas sem qualquer tipo de temor reverencial pelo regime. Dói, não dói?
Adenda: Provavelmente será "notícia" o "dito por não dito" do Ministério Público de Torres Vedras que, afinal, já "deixa" passar o "Magalhães" no carnaval. No direito costuma falar-se em certeza, segurança e em sentimento jurídico colectivo. Às vezes, alguns magistrados parece que se esqueceram destes princípios básicos, seja no exercício da acção penal, seja na produção de decisões finais. Se isto acontece a pretexto do carnaval, imagine-se quando é a sério.
Adenda: Provavelmente será "notícia" o "dito por não dito" do Ministério Público de Torres Vedras que, afinal, já "deixa" passar o "Magalhães" no carnaval. No direito costuma falar-se em certeza, segurança e em sentimento jurídico colectivo. Às vezes, alguns magistrados parece que se esqueceram destes princípios básicos, seja no exercício da acção penal, seja na produção de decisões finais. Se isto acontece a pretexto do carnaval, imagine-se quando é a sério.
11 comentários:
Manuela Moura Guedes é muito corajosa. Belmiro de Azevedo idem. Américo Amorim também.
Do que é que a senhora havia de ter medo? O medo é coisa de pobrezinhos e de pessoas com empregos precários. E mesmo assim há gente tanto ou mais corajosa do que Manuela. Há gente que arrisca tudo quando decide lutar.
Apesar de tentar não perder um Jornal Nacional de MMG, até pela "mise en cène", prefiro pegar nos magistrados... Uma tristeza, de ignorância, uma desonestidade (intelectual e, às vezes, não só). Enfim, meros funcionários públicos demasiado bem pagos, por isso com a mania do status.
Não aprecio a senhora.
Quem a ouve é que deve ter "medo"...
Aquela "coisa" é assustadora!
Não há regime em Portugal que sustente uma "camafeu" daqueles, só mesmo os "nuestros ermanos", por enquanto.
A não plublicação deste comentário despertencioso, enviado antes dos outros (entre eles um também anónimo, mas que alinha na ideia do bloguer) que já foram publicados, revela que existem por aí alguns tiques da "borracha" do antigamente, não é, Joãozinho?
Depois só os "outros" é que fazem censura!
já li em qualquer lado, que este é um blog antipático, eu diria que é descriminatório, cujo autor passa a vida a dizer mal, indiscriminadamente e de preferência, situado no contra, claro...
Que vergonha!!!! É mesmo um Blog dos Pequeninos.
Dói, olá se dói...
Publiquei o seu comentário para que se possa avaliar o seu "índice" de idiotia.
Só agora passei por aqui,e não pude deixar passar em branco a quantidade de idiotice,sim,e ressabiamento manifestados dessa forma tão gloriosa que é o...anonimato!!! Isso sim,é coragem!
Acham essas criaturas que fazer jornalismo,actualmente,em Portugal,não cedendo a pressões,contando os factos como são,investigando,dando noticias que abalam o "Poder",que ,por sua vez utiliza os seus "canais" na própria" comunicação social para denegrir e difamar a informação que fazemos..acham essas criaturas sem nome,que tudo isto é fácil? Acham que o boicote sitemático por parte do Governo ao Jornal Nacional de 6ª, não é uma desvantagem muito grande em relação às outras estações?Estar dois anos e meio posta de lado por razões "ocultas" ,sem saber se há algum dia haverá regresso...convenhamos,também não é fácil.
É certo que voltei,sim.
Camafeu assustador,admito,para aqueles que não encaram a verdade ,mas,mesmo assim,mesmo para esses (há sempre a esperança que mudem) a dar a cara,como sempre dei, por aquilo em que acredito.Pela liberdade de expressâo,por um jornalismo livre ,independente de qualquer tipo de Poder.Vivo do meu ordenado e não mais,e como todos os portugueses que ainda têm a sorte de terem trabalho com o mínimo de segurança,tenho um contrato.Não percebo a cretinice de me compararem aos dois homens mais ricos de Portugal.No caso de Belmiro até acho simpático,já que é dos únicos empresários que não anda a lamber as botas a Sócrates e ao Governo e diz o que pensa.
Vá lá,criaturas,encham o peito, respirem fundo e,ao menos,quando queiram falar de alguém ...não se escondam como ratos...dêem o vosso nome.Depois,quem sabe,até podem ganhar coragem de criticar o chefe,sei lá...
Tem toda a razão a srª D MMG.
Pouca ou nenhuma gente tem a coragem que ela tem demonstrado, quer se goste ou não do estilo que apresenta no seu jornal.
Parabéns minha senhora e... continue!
Melhores cumprimentos
José Magalhães
Fico sinceramente feliz!
Quem não gosta, vê a RTP1. Querem lá ver que daqui a pouco temos esta malta a propor soluções do género das do sr. Chavez, esse grande "democrata", amigo do dr Soares e do PS.
Não se pode dizer mal do menino de ouro, nem do Governo que é de esquerda.
Manuela Moura Guedes,
O ser anónimo ou não, é completamente irrelevante para que o conteúdo da mensagem veiculada seja tido como mau, bom, ou mesmo falso ou verdadeiro, ou seja: é irrelevante para avaliar o conteúdo da mensagem proferida, pois ela só depende dela mesma.
Por isso, a questão do anonimato é um exercício falacioso, que por colagem quer associar à falta de coragem de quem comenta (falta de coragem é tido como coisa má)*, com o conteúdo, que por contiguidade ficaria "impregnado" com essa característica de coisa negativa, isso é falso. Pois por mais medroso e dissimulado que seja o individuo anónimo, a ideia é independente disso tudo. O que a senhora quer é crucificar o incómodo de uma opinião, associando-a ao anonimato. E se esse anónimo colocasse lá o B.I.? O que adiantaria? A ideia ficaria mais edificante? Tretas... Tudo desculpas falaciosas e mal articuladas.
Confronte os factos escritos com outros factos, confrontar os factos escritos com uma característica de quem publica é um falácia bem catalogada e frequentemente utilizada (usada por quem não tem mais nada à mão - último reduto portanto), a dita falácia chama-se «Argumentum ad hominem», podendo ser consultada aqui.
A estrutura de critica flaciosa usada pela Manuela Moura Guedes é a seguinte:
1. A considera B verdadeiro (ou algo virtuoso);
2. A possui ou é algo criticável, é anónimo por exemplo;
3. então B é falso (ou algo depreciativo).
Atacar a pessoa é palermice neste caso particular e contexto.
Para responder a um ataque «Argumentum ad hominem» fazer o mesmo é tolice, deve-se atacar esse argumento e não quem faz a falácia, pelos motivos óbvios.
*a falta de coragem é tida como má - neste caso não estou a fazer juízo de valor, estou simplesmente a passar a ideia corrente sobe este facto. Mas no fundo é irrelevante que falta de coragem seja coisa boa ou má para este caso.
Que nunca lhe dos a voz!...
Seja bem aparecida Drª Manuela Moura Guedes.
Daqui, a norte, a minha simpatia e solidariedade pela sua coragem. Quanto a muitas outras coisas, não estaremos certamente de acordo. Mas isso, é a essência da própria liberdade que cada um de nós defende à sua maneira.
Até sexta.
Os meus cumprimentos,
Carlos Alberto.
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