4.1.07

A JUSTA MEDIDA

Jorge Sampaio revelou em quarenta e cinco minutos como se pode ser um excelente ex-Chefe de Estado. Nem ambições político-partidárias despropositadas, nem veleidades restauracionistas inoportunas, nem intervenções umbiguistas megalómanas. A justa medida apenas.

5 comentários:

Anónimo disse...

... ou a importância de me chamar Virgílio.

António Viriato disse...

Permito-me discordar. Certamente Jorge Sampaio já dispôs de suficientes oportunidades para exercer o seu fascínio pela comunicação.

Infelizmente para nós, ficou ligado a um período de acentuado declínio da Nação e do Estado a que presidiu, legitimamente, sem dúvida, mas de uma confrangedora inoperância e no meio de geral decrepitude.

Os seus intermináveis discursos, falhos de objectividade, insuportavelmente redundantes, fazem-nos temer o pior com a eventualidade da sua apregoada intervenção cívica.

Que o agora cidadão comum Jorge Sampaio tenha compaixão das nosssas meninges.

Esclareço que nada tenho contra o cidadão Jorge Sampaio.

Anónimo disse...

Assim sempre o foi.
Acredite(m) ou não, pouco me importa.

Anónimo disse...

Teria sido muito melhor que tivesse sido, antes, o BOM CHEFE DE ESTADO.....
Agora.....que seja aquilo que ele quiser! Até pode atirar-se de uma qualquer ponte.....

Anónimo disse...

Fez-lhe bem deixar de ser PR.

Como PR devemos-lhe, no entanto, que após muitas hesitações tenha tirado o companheiro Pedro de onde nunca devia ter chegado.