29.1.07

SAFA - 2

Há escritores, como Lídia Jorge e outros, que não deviam praticar a oralidade. "Coisa humana", expressão vinda de quem escreveu "O dia dos prodígios" para qualificar o que se alberga no ventre materno até às dez semanas de gestação, é uma triste enormidade. Recorrer à mana da Beauvoir, ainda é pior. O ar constrangido da Helena Matos, atrás da escritora, é de uma eloquência extraordinária. Actualização desta previsão: aumento da abstenção, aumento das intenções de voto no "não".

3 comentários:

Anónimo disse...

Foi precisamente por causa da "coisa" da Lídia que eu desliguei o aparelho, vejam só.
Vou mesmo votar "não".

Anónimo disse...

...que e q quer dizer com oralidade?

Anónimo disse...

A Lídia será Jorge ou Peixeira????

Que falta de Inteligência o seu depoimento.....

Nunca a li, mas JURO que nãio vou ler MESMO!!!

Mas que "COISA HUMANA"....