Numa das suas múltiplas e extraordinárias entrevistas, a procuradora geral adjunta Cândida Almeida, perguntada pelo paradeiro do sr. Hugo Monteiro - aprendiz de artes marciais na China e aparentemente "interessante" (pela terminologia em vigor pode ser perfeitamente admissível em vez de "suspeito" ou "pessoa em forma de assim") para o inquérito Freeport - disse saber onde ele se encontrava (já toda a gente sabia) mas que não podia referir o seu paradeiro "senão ele foge". Ora o dito sr. Hugo fez saber à Lusa onde anda e o que é que está a fazer. Mais. Informou que o "curso" termina no fim do ano e que só regressa "daqui a um ano". Mesmo sendo"interessante" para o inquérito, por assim dizer, o sr. Hugo aparentemente manda mais nos prazos do dito do que quem o dirige. Para quem já esperou quatro anos, o que é mais um num processo "célere" porque não se pode ter "aqueles que nos representam e que são o espelho" disto sob suspeita?
3 comentários:
Quando voltar, ao fim de um ano de aulas de artes marciais, não vai ter necessidade de fugir.
Serão os oficiais de Justiça a terem que redobrar a cautela.
Moribundo que está o Freeport, há que preparar as exéquias para um funeral digno de uma tempestade que não passou de um 'leve' sopro de vento.
Para 'ornamentar' o evento, o filho do tio do Zézito foi, de livre vontade, até à longínqua China, fazer um 'retiro espiritual'; as "coisas" por estes lados estavam agitadas e a 'temperatura' ambiente um 'tanto' escaldante e, 'retiro espiritual' exige tranquilidade.
Quando voltar, se voltar, pode ser que venha acompanhado com os empresários que o Pinho convidou para se instalarem em terras lusitanas, onde a mão de obra é barata; o homem, ele próprio, é a referência e o exemplo do baixo custo.
Como todos os "grandes" do país, também o Freeport 'morreu' sem glória e respeito.
Não estará enganada? ele foge, ou já fugiu?
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