Para os MNE's da UE, os irlandeses não são pessoas adultas e, muito menos, "normais". Há, pois, que "ajudá-los". Sarkozy até já se "ofereceu" para ir à Irlanda presumivelmente para fazer de explicador ou de pedopsiquiatra. A Europa viveu bem até agora sem o tratado de Lisboa ou uma "constituição". Passar atestados de retardados mentais aos irlandeses é que, de certeza, não conduz a lado algum. Para isso chegam aqueles que foram "poupados" pelo "iluminismo" reunido no Mosteiro dos Jerónimos a pronunciar-se através do voto directo, universal e secreto sobre o tratado. A nomenclatura insiste nos obscuros "caminhos de floresta". Bom proveito.
5 comentários:
andam desnorteados. não será fácil encontrar caminho comum. desconfio que se meteram no beco do fala só
Vão ter um triste fim. Varridos como folhas secas ao vento :P
Razões para o «não» irlandês: «José Sócrates terá sido um dos arquitectos do Tratado de Lisboa»
Pelos vistos, aqueles irlandeses precisam é de uma "reeducação".
Ó João Gonçalves, você passa a vida a insurgir-se contra as escolhas feitas pelos portugueses nos últimos trinta anos, incluindo os que nos governam, etc. É tudo uma corja, e só falta mesmo chamar, com todas as letras "atrasados mentais" aos portugueses, e agora isto?... e então, os portugueses são também pessoas "adultas", ou não?
Pedro
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