19.6.08

RIENZI, ABERTURA






Homenagem a um rapaz chamado (injustamente) Schweinsteiger.

5 comentários:

Anónimo disse...

conheco o republicano cola de rienzi morto nas escadarias do capitólio em roma. diga qualquer coisa sobre o rapaz.
não vejo a bola nem ouvi barulho. somos os máiores
radical livre

Anónimo disse...

Pois eu ouvi alto e bom som "die Meistersinger von Nürnberg"

Mais uma vez Portugal mostrou falta de trabalho, disciplina,tudo aquilo em que o colosso Alemanha é MESTRA.Não chega o talento, falta sempre mais e mais trabalho e garra!!!

Como já tínhamos a passagem garantida, jogámos o 3º jogo para o empate e afinal...perdemos, e agora mais outra derrota...está certo duas vitórias e duas derrotas-MAIS UMA VEZ E SEMPRE O EMPATE, isto é, mais do mesmo...

Scolari até trouxe um espírito e pensamento positivo, mas a disciplina nunca pode falhar e... nem chauvinistas sabemos ser, apenas saloios...

E as bandeirinhas à janela...

O silêncio do "povão" é música para os meus ouvidos...

Como deve ser inoportuno,para os políticos...o povão já não tem circo, agora vai reparar que também não tem pão...

G.

estóico disse...

As massas estão fracas, o espectáculo caíu de paupérrimo, e o Tratado lá se vai mantendo, em posição de equilíbrio precário.

Aladdin Sane disse...

Bela provocação!

Deixemo-nos de transes colectivos e da tola glorificação dos assuntos do futebol. It`s just a game! (note-se que gosto de ver alguns jogos e até gosto de jogar futsal - só me falta aprender.)

Agora, e quanto a mim, HOP HOLLAND HOP!

Mudando de assunto, endosso-lhe, João (ainda que atrasados), os parabéns pela qualidade dos seus escritos neste blogue já de cinco anos. Vale mesmo a pena lê-lo. E também ler alguns dos comentadores habituais (destaco o Nuno Castelo-Branco, o vanguardista e o Joshua). Cumprimentos aqui deste freak!

P.S.: Antes Schweinsteiger que Franco Foda (um jogador alemão da década de 1990).

Jorge Carreira Maia disse...

Vale mais ser Schweinsteiger do que um mero Schwein, salvo seja. No entanto, o post não é auspicioso e nada garante que não seja ele o Rienzi que caia às mãos da turba incendiária dos turcos, julgo eu. Apesar do burburinho e aparências de novidade, a história é um imenso tédio, o herói está sempre a morrer..., embora hoje o tempo seja mais dos Steiger dos que de heróis.