CÓDIGO DE HONRA DO LANCEIRO*
PRIMEIRO O LANCEIRO É DIGNO DE PERTENCER À CAVALARIA.
SEGUNDO O LANCEIRO CULTIVA A ENERGIA PATRIÓTICA PARA A CONTÍNUA REDENÇÃO DO PORTUGAL ETERNO.
TERCEIRO O LANCEIRO SABE QUE SÓ ATINGE A MÁXIMA PERFEIÇÃO, QUANDO CUMPRE A SUA MISSÃO.
QUARTO O LANCEIRO ASSUME-SE COMANDANTE OU SUBORDINADO, COM A MESMA INTEIREZA, FORÇA E GENEROSIDADE.
QUINTO O LANCEIRO PRATICA ILIMITADAMENTE A VIRTUDE DA CAMARADAGEM.
SEXTO O LANCEIRO QUER SER SEMPRE O MELHOR, QUER NA GUERRA, QUER NA PAZ.
SÉTIMO O LANCEIRO CRÊ QUE O ESPÍRITO É A SUPREMA FONTE DE TODA A MORAL.
OITAVO O LANCEIRO AMA E PROSSEGUE OS CAMINHOS DA HONRA E DA GLÓRIA.
NONO O LANCEIRO JAMAIS TEM MEDO DA MORTE.
DÉCIMO O LANCEIRO BATER-SE-Á SEM TRÉGUAS ATÉ À VITÓRIA.
SEGUNDO O LANCEIRO CULTIVA A ENERGIA PATRIÓTICA PARA A CONTÍNUA REDENÇÃO DO PORTUGAL ETERNO.
TERCEIRO O LANCEIRO SABE QUE SÓ ATINGE A MÁXIMA PERFEIÇÃO, QUANDO CUMPRE A SUA MISSÃO.
QUARTO O LANCEIRO ASSUME-SE COMANDANTE OU SUBORDINADO, COM A MESMA INTEIREZA, FORÇA E GENEROSIDADE.
QUINTO O LANCEIRO PRATICA ILIMITADAMENTE A VIRTUDE DA CAMARADAGEM.
SEXTO O LANCEIRO QUER SER SEMPRE O MELHOR, QUER NA GUERRA, QUER NA PAZ.
SÉTIMO O LANCEIRO CRÊ QUE O ESPÍRITO É A SUPREMA FONTE DE TODA A MORAL.
OITAVO O LANCEIRO AMA E PROSSEGUE OS CAMINHOS DA HONRA E DA GLÓRIA.
NONO O LANCEIRO JAMAIS TEM MEDO DA MORTE.
DÉCIMO O LANCEIRO BATER-SE-Á SEM TRÉGUAS ATÉ À VITÓRIA.
*fonte: Polícia do Exército - Morte ou Glória. Bem hajam.
8 comentários:
em 1965 frequentei a EPC de Santarém onde fui o aluno mais mal classificado por ter faltado ao jantar final. meu filho esteve lá 20 nos depois. dali foi exilado para a p.m. de ponta delgada por falta de aprumo militar (segundo um infeliz conhecido por "bivaque, tronco e botas" )e devolvido a lanceiros 2.
guardamos boas recordações da disciplina e de certos princípios
«ver sem ser visto»
«partir do pior para o melhor»
«a cavalaria nunca recua,
faz meia-volta e avança»
estava habituado a montar:
o meu jerico
o meu macho 'latino'
(o cavalicoque dava coices, a mula dava dentadas)
tempos do "fato roto, vida alegre"
Por razões da minha vida pessoal, tive oportunidade de contactar muitas vezes o Regimento de Lanceiros, que incorporava a Polícia Militar.
Devo frisar que o espírito de serviço, a dedicação à causa, o sentido patriótico da unidade que existia (não sei se ainda existe) na Calçada da Ajuda, merece que se lhe atribua distinção com louvor.
Eram outros os tempos, e também os costumes.
HUM!
AQUILO E UM REGIMENTO PARA POLICIAR O EXERCITO.
RESOLVER RIXAS ENTRE ARMAS E VER SE TENHO TODOS OS BOTÕES ABOTOADOS.
QUANTO A PORRADA NO MATO TA KETO OH MAU|
ESTAMOS ENTENDIDOS?
26 meses de moçambique.
«O lanceiro ama e prossegue os caminhos da honra e da glória». Foi o que aconteceu no dia 25 de Abril, pois Lanceiros 2, cercado, com tudo a cair à sua volta e com o País já sem governo, conseguiu resistir cerca de 20 horas! Honra e glória a esses militares e ao seu comandante, coronel Pinto Bessa, que se mantiveram nos seus postos até ao fim.
Mais um quartel para fechar.
A falta de reflexão sobre o presente futuro, devido à falta de tempo dos chefes para pensar.
Os da polis e os da mili.
JB
Que pena os "Lanceiros (da Rainha)" terem ficado no quartel naqueles dias de Outubro de 1910. Lá se foram as juras, a fonte de toda a moral, a virtude da camaradagem, o jamais ter medo da morte, etc.
E mesmo assim, a D. Amélia usava como alfinete o "pin" dos "seus" Lanceiros. Fidelidades até à morte. Unilaterais, claro...
Nuno: admira-me que um monárquico a sério participe num "momento morangos com açúcar" que tem lugar amanhã à noite na York House. Quanto às tuas investidas monárquicas a torto e a direito, estás à vontade. O "Paladino", ao contrário de ti,levava-se muito a sério e olha como acabou. Abraço.
Ora, João, sabes bem que a estória dos "Morangos com Açúcar" de amanhã não passa de uma forma de conhecer pessoalmente gente com quem falo aqui, na net. Como muito bem sabes, tenho uma certa aversão pelo "social". Mas pelo que me disseram, não creio ser este o caso.
Até me parece que lá devias ir! Sempre conversávamos um pouco.
Enviar um comentário