Em matéria de uniões de facto e de casamentos (que a manha legislativa pretendia igualizar pela porta do cavalo) só se ouve falar em direitos. Aquela pequena do Bloco, a Drago, e a simétrica do PS, a Ana Catarina, ao reagirem ao veto de Cavaco, não protestaram outra coisa. Então e os deveres? Serão "incorrectos"?
4 comentários:
TRUS, TRUS, que o diabo não o ouça senao a conta da porta do cavalo ainda vamos ter grandes cowoiadas.
a jericada esqueceu-se de pedir subsídio
estas tem peles jovens.
os "gauchistes" do meu tempo brindavam as velhinhas de paris com a expressão:
«eh! vieille peau»
2 pessoas querem ser namorados, enquanto der.
Nunca dão o passo contratual, rumo ao casamento.
O Estado socialista yupie e desembestado quer regular, quer mostrar serviço.
Quer ser o "paizinho"
Perfilho napoleão: se os concubinos não querem a regulação do direito, o direito não deve querer a regulação dos concubinos.
Será que os doutos formados em direito, com a lei que fizeram tornam possível distinguir uma uniam de facto, duma situação de "dama de companhia" com direito a cama própria e comida?
PS - Para quem não entendeu, será que aquela pessoa amiga que nos ajuda a cuidar da avózinha lá na terra e se interajudam na solidão e afazeres, podem, por morar debaixo do mesmo tecto, passarem á condição de "fufas"?
Assim vai a formação em direito das nossas universidades e deputados.....
PS1 - Será que um casal não separado de facto, pode apresentar o IRS em separado?
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