«É quando tudo vai bem, ou tudo vai melhor na outra linha, que a fenda se dá nesta nova linha, secreta, imperceptível, marcando um limiar de resistência, ou a ascensão de um limite de exigência: já não se suporta o que se suportava antes, ainda ontem; a repartição dos desejos mudou em nós, as nossas relações de velocidade e de lentidão modificaram-se, assalta-nos um novo tipo de angústia mas também de nova serenidade.»
Gilles Deleuze/Claire Parnet, Diálogos
1 comentário:
por inerência à devassidãi e indigência a maior parte dos contribuintes deste tempo de trasição é cabeça lúbrica; a fenda será cunnus albus.
neste mundo só o socialismo
e os cadáveres
são estados definitivos.
a montanha de ratos
continua em trabalho de parto
Alberto Morávia «o terrorismo mais eficaz é sempre o do estado; até mata estatisticamente»
«os dirigentes fazem as burrices; o povo leva os coices«
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