22.11.06

NÃO SE PODE DEPORTAR?

Custa-me, palavra de honra que me custa, meter o JFK no meio do charco. Acontece que num telejornal qualquer apareceu a "escola nacional de belas artes" a degradar-se, noutro o IPO do Porto sem aparelhos suficientes para radioterapia (mas o aborto, meu Deus, o aborto, essa trepidante causa "pós-moderno-antiga" que deve passar à frente dos cancerosos no SNS) - e em todos uns quantos alunos do "básico e do secundário" - nunca o termo básico foi tão oportuno - a berrarem contra Maria de Lurdes Rodrigues, em "manifestações expontâneas", tipo pedofilia sindical. Não se pode deportar o país inteiro para qualquer lado?

8 comentários:

Anónimo disse...

Pode sim senhor. Mas quem iria depois ler os posts? se fossem outros perderiam tempo com isso?

Anónimo disse...

"you deserve what you accept", né?

Anónimo disse...

Mas foi o País que os senhores letrados, que concordam com o fim dos Subsídios na CMP, fim da Festa da Música para se evitar que os jornalistas digam disparates, etc, criaram!

de que se queixam?

Ou julga que tem um País à parte, e como tal se tinha de deportar com o restante País, caso a sua ideia fosse aplicada?

já agora, porque não se auto-deporta?

El Ranys disse...

O País inteiro é difícil. Já se for só o João Gonçalves, a coisa é capaz de se fazer.

Anónimo disse...

O país está mais do que deportado "cá dentro". Há-de sobreviver na pá dum remo. Como de costume.

f. disse...

uau, joão. que inspirada, essa relação entre o aborto e os cancerosos. isso é tudo desespero ou o café delta está a ter efeitos secundários insuspeitos?

Anónimo disse...

Mas este é o país criado pela direita. A que chegou ao poder pela esquerda baixa. De mansinho...

Anónimo disse...

estás a citar expontâneas? já agora, é discriminação a palavra adequada num texto que aí puseste.

vamos ser sérios.