Custa-me, palavra de honra que me custa, meter o JFK no meio do charco. Acontece que num telejornal qualquer apareceu a "escola nacional de belas artes" a degradar-se, noutro o IPO do Porto sem aparelhos suficientes para radioterapia (mas o aborto, meu Deus, o aborto, essa trepidante causa "pós-moderno-antiga" que deve passar à frente dos cancerosos no SNS) - e em todos uns quantos alunos do "básico e do secundário" - nunca o termo básico foi tão oportuno - a berrarem contra Maria de Lurdes Rodrigues, em "manifestações expontâneas", tipo pedofilia sindical. Não se pode deportar o país inteiro para qualquer lado?
8 comentários:
Pode sim senhor. Mas quem iria depois ler os posts? se fossem outros perderiam tempo com isso?
"you deserve what you accept", né?
Mas foi o País que os senhores letrados, que concordam com o fim dos Subsídios na CMP, fim da Festa da Música para se evitar que os jornalistas digam disparates, etc, criaram!
de que se queixam?
Ou julga que tem um País à parte, e como tal se tinha de deportar com o restante País, caso a sua ideia fosse aplicada?
já agora, porque não se auto-deporta?
O País inteiro é difícil. Já se for só o João Gonçalves, a coisa é capaz de se fazer.
O país está mais do que deportado "cá dentro". Há-de sobreviver na pá dum remo. Como de costume.
uau, joão. que inspirada, essa relação entre o aborto e os cancerosos. isso é tudo desespero ou o café delta está a ter efeitos secundários insuspeitos?
Mas este é o país criado pela direita. A que chegou ao poder pela esquerda baixa. De mansinho...
estás a citar expontâneas? já agora, é discriminação a palavra adequada num texto que aí puseste.
vamos ser sérios.
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