Descobri um "retrato" mais político do que cosmético da Mme. Ségolène, a nova Eleanor Roosevelt da "esquerda" europeia, só que infinitamente mais bonita por causa da pele bem esticadinha, eventualmente sem segundos pensamentos em relação às raparigas que lhe tratam da maquilhagem e, como compete a um bom político do século XXI, vulgar. "Que fazer aos jovens marginais dos subúrbios, assolados pela exclusão social e incitados por gangs organizados? Segundo Royal, nada como “enquadrar os delinquentes num programa militar especial”. Suponho que o objectivo seja aconselhar a malta no manuseamento de armas. E como lidar com o afastamento dos cidadãos face à política? Credibilizar as instituições? Nada disso! Para Royal, o ideal é criar “júris populares”, com acesso às reuniões dos conselhos de ministros, para avaliar a acção governativa (...) A França vive um conflito social? Moralizar é a palavra de ordem, diz-nos Royal, que critica as jovens raparigas que usam fio dental (as marotas!), defende os valores tradicionais da família (casamento & procriação, entenda-se) e apela às “virtudes do povo francês”. “Eu sou de esquerda”, diz-nos a senhora. E quem somos nós para duvidar?" Giraça a moça, não é? Fervilha, como diria são Boaventura de Coimbra, de ideias.
1 comentário:
epa, deixem lá o fio dental em paz! :D
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