«Uma coisa é andar a perseguir as pessoas, outra é um País saber, só, onde está quem tem a missão de o governar. E, se se está na Presidência de uma União a 27 Estados, nesse caso, passe a expressão, não pode haver férias para quem tem essa relevante missão. Os nossos analistas que ponham a mão na consciência e que pensem no que diriam, num caso destes, se fosse outro o Primeiro - Ministro.»
in Pedro Santana Lopes
in Pedro Santana Lopes
8 comentários:
Pois eu, como "analista que ponho a mão na consciência e que penso no que vou dizer" é que, em PERFEITA CONSCIÊNCIA, e se algum poder me fosse consentido, mesmo que por instantes, ordenava que fosse de férias "in aeternum" acompanhado dos "super men" que o rodeiam (ex.: linos, pinhos, teixeiras, campos , limas e outros desagradáveis).
A este tudo é perimitido.
O problema do Sócrates não é fazer férias no estrangeiro. O problema é ele voltar a Portugal no fim das ditas, para nos afundar mais no lodo que ele criou sozinho.
o sr santana está doente. uma perturbação mental provocada pelo tamanho do seu ego, ou melhor, aquilo que ele pensa ser o tamanho do seu ego.
tem-se uma ideia de como pensa (e lá está, se pensa) quando diz que 'tem a missão de o governar'.
é quase religioso.
Discordo totalmente do Pedro Santana Lopes.
Acho que todos os ministros devem ir de férias.
Durante os próximos dois anos.
O País agradece.
Poderia antes dar a este post o título: "o trauma da incubadora"
Já se percebeu que esse trauma custa a passar.
O que Santana Lopes esquece é que de facto ele suscita mais reservas do que a generalidade das pessoas. E isso não é por culpa dos outros, é por culpa dele.
http://pequenaloja.blogspot.com/2007/08/o-detective-gorjo.html
Independentemente de Santana Lopes se levar a sério (enquanto governante, diga-se...), é a mais pura das verdades que a imprensa e os chamados opinion makers têm sido uma importante muleta de apoio de quem tem desgovernado gravemente este país e particularmente do actual 1º ministro, quanto mais não seja por o irem poupando à verdadeira denúncia de uma política que está a arrasar económica e socialmente os portugueses não previlegiados. Noutros países onde aí, sim, a democracia funciona razoavelmente, a imprensa já teria arrasado os responsáveis de tanta barbaridade que se tem feito alegremente em Portugal, por exemplo no sector da saúde, e teria contribuido para mandar para o olho da rua quem promete em campanha eleitoral uma coisa e depois de se instalar no poder faz exactamente o oposto.
Claro, sabemos que a imprensa hoje já não se orienta por idealismos e amor à verdade, há outros "valores" a pesar muito mais e estar do lado do poder tem as suas vantagens...
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