... às 22.00, em Cascais.
Adenda das 2 e 20 de sábado: Como é que um maestro como Gergiev se sujeitou e sujeitou a Orquestra do Mariinsky à ventania de Cascais, tocando maravilhosamente para uma plateia enregelada e em grande parte indiferente aos acordes da 7ª sinfonia de Mahler que só terminou depois da meia-noite e meia? Coisas à Tito Celestino da Costa. Em mar de tempestade, qualquer buraco é porto. Boa noite.
4 comentários:
Se não lhe apetecer Gergiev, oiça o grande concerto para grelo aos saltos e orquestra de cordas, op. 122a, de Fernanda Câncio, "a propos" dos escândalos da "Wikipédia"...
http://asvicentinasdebraganza.blogspot.com/2007/08/sr-scrates.html#links
"Prontos", deu-lhe outra vez a filoxera.
Dinheirinho, meu caro João, dinheirinho... E, tanto um como o outro, são bem sensíveis ao som das moedinhas. Quanto, ao público, coitadinho, nada interessado no status, não tenha pena dele. Paciência, consultasse a meteorologia!
Não concordo nada quando diz que a orquestra tocou maravilhosamente. Tudo correu mal da parte da organização (vento, frio, acústica inexistente, horário,...) mas o concerto foi uma desgraça a todos os níveis: tempi desconexos, trompas completamente desastradas, cordas completamente perdidas no final do primeiro andamento. Não se salvou quase nada. O mau tempo explica muito mas não explica tudo.
GM
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