Aqui e aqui, José Medeiros Ferreira - alguém com quem gostaria de me voltar a "aliar" - responde a esta sugestão. JMF tem alguma experiência na matéria (criações partidárias a partir de Belém) embora - e talvez tivesse sido esse o erro fundador e vício na formação do acto - seja sempre preferível um lance institucional a partir da magistratura presidencial ("à francesa") do que mais uma inscrição anódina no Tribunal Constitucional. E três notas concordantes. "Fora as medidas impopulares de carácter financeiro a maioria absoluta está cada vez mais vigiada «a partir de Belém». Há "sinais de afunilamento do actual quadro partidário" e, last but not the least, "só este governo aguenta o sistema". Isto tudo, claro, "enquanto houver regimes de partidos". Este, em particular.
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