SEM SOMBRA DE PECADO

A cada dia que passa, dou graças a Deus por ter tido professores como Mário Bigotte Chorão, Jorge Miranda, Mário Júlio de Almeida Costa, João Castro Mendes, Carlos da Mota Pinto, Francisco Lucas Pires, Manuel Cavaleiro Ferreira, João de Matos Antunes Varela, António Ferrer Correia, Castanheira Neves, António Luciano Pacheco de Sousa Franco, Pedro Soares Martinez, Maria da Glória Garcia, Maria dos Prazeres Beleza ou Jorge Borges de Macedo. A Universidade Católica proporcionou-me isso, mesmo quando a meio hesitei. Existe uma coisa chamada "livro de termos" onde modestamente figuro entre tantos outros, primeiro alunos de direito e, depois, licenciados em direito. Está devidamente rubricado por estes homens e mulheres da Academia, goste-se ou não dela. Quem ainda não percebeu o que está em causa no episódio "licenciatura-pela-universidade-independente", meta urgentemente explicador antes que o eng.º Gago a encerre, o que já devia ter acontecido antes do dilúvio. E não, não há nenhuma "campanha" contra ninguém. Existe apenas o dever - que a democracia celebra e exige - de separar a verdade da mentira. E isso não custa nada.

Adenda: Paulo, desculpe que lhe diga, mas o "ponto" é o meu amigo não querer ver "o ponto".