Na Europa existe um senhor, de seu nome Juncker, do Luxemburgo, que é uma espécie permanente de "três em um". "Acumula", com as funções domésticas, a de presidente da comissão europeia, de presidente em exercício e de presidente da UE (um cargo previsto no funesto tratado lisbonense), todos putativos, que ainda não existe. Juncker é o "barómetro" da UE mais do que Barroso ou Sarkozy podem ser. Ficou muito satisfeito com a passagem do "plano" no senado dos EUA e deve ter inspirado aqueles dois relativamente à hipótese de a Europa se "salvaguardar" (isto é, salvagurdar as instituições financeiras) à custa dos seus contribuintes. A Alemanha, felizmente, não acompanha esta "ideia" que alteraria a "natureza" da UE. Na realidade, isto é uma "união europeia". Não é uma "união soviética". Make no mistake.
1 comentário:
A U.E. (ainda) não é a União Soviética mas parece que há muitos que não poupam esforços para que passe a ser.
A noção oficial europeia do politicamente correcto, a ideia do Homem saudável (legislando até sobre o que se deve ou não comer - um destes dias quase que teremos as ementas das escolas feitas e distibuídas desde Bruxelas), a pretensiosa noção da superioridade da "Moral" europeia, são sintomas de uma espécie de marxismo (destilado pelos que fizeram o Maio de 68, agora burgueses e donos do poder, amarrados entre os seus sonhos de criança e a culpa de serem quem hoje são) que se encontra profundamente impregnado na "forma de estar e pensar" europeias e no Directório centralizador / normalizador europeu. Estamos cada vez mais perto da União Europeia Socialista (Soviética).
Quem já se esquceu dos simpáticos e democráticos adjectivos com que muitos líderes europeus brindaram os irlandeses após o não no referendo europeu? Só faltou ameaçar que enviavam todos os que votaram não para uma "quinta de reeducação".
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