27.3.09

A ENJOADA DONZELA

Bolçou aqui. E continuou por aqui. Parece um fiscal de um concurso estilo "quem é que que consegue ser mais Santos Silva do que Santos Silva". Força. Inscrevam-se até Outubro.

7 comentários:

Anónimo disse...

AH AH AH AH
Caro João Gonçalves, muito obrigado por esta boa gargalhada de fim de tarde de sexta-feira. Um bom fim-de-semana para si.

Anónimo disse...

Tenho a certeza absoluta que bastava que nesta história o 1º ministro fosse a Dra. Manuela Ferreira Leite para que f. secundasse, mais peremptóriamente e com adjectivos mais fortes, o Eduardo Cintra Torres.

Isto é colocar a Razão ao nível da cólica.

Anónimo disse...

As reacções pavlovianas a quaisquer críticas ao W.Sócrates e bem assim a este regime de merda já são consideradas no meio jornalístico um "case study" para a psiquiatria.
Esta senhora perdeu definitivamente o sentido do ridículo.
Poder-se-á classificar a doença como socrodependência, cujo vírus teima em resistir durante muito tempo à verdade e à decência.
Um caso perdido.

Karocha disse...

Já estou como o Ricardo Guerra
ah ah ah
Obrigada João Gonçalves

Ritinha disse...

Bolçou!
BOLÇOU!!!

Anónimo disse...

O coro dos sequazes está a aumentar. A vida não está fácil e há que assegurar lugar na gamela.

javali disse...

Sinceramente, já não sei no que deva acreditar.

Eu, cidadão (palavra horrível... gosto mais de ser tratado pelo meu nome e apelido, ambos plebeus) não tenho o dever de estar atento aos mínimos pormenores, às inflexões de voz, de descobrir partidários em todo o canto; custa-me ter que estar sempre atento para não ser enganado. Eu não tenho o dever de ser incomodado diariamente com trafulhice.

O meu dever é pagar impostos, e esse é o meu limite como cidadão. Eu pago os meus impostos. Que mais querem de mim?

Eu cumpro os meus deveres e, como tal, exigo apenas dois direitos: primeiro, não ser enganado; dois, não me pedirem para participar.

Será que não conseguimos construir uma sociedade em que as pessoas possam viver e acordo com isto?

Pagar o que temos que pagar e não ser assediado? Para mim, era o Paraíso: que tudo funcionasse sem me chatearem os cornos.

Isto implicaria, obviamente, que fôssemos governados por gente eficiente, transparente, que faz o seu trabalho e não chateia ninguém.

Eu sei que vivo num mundo impossível, parecido com a Suíça, que trabalha os seus defeitos.