21.3.09

O DINHEIRO NEM SEMPRE APARECE

Não é bem assim, João. A expressão exacta era "o dinheiro aparece sempre". O que o dr. Soares não explicou é que o dinheiro nem sempre - ou quase nunca - aparece junto de quem dele precisa. E a "história" das prestações é mesmo isso: «chutar para 2011 metade das prestações mensais de habitação que as famílias desempregadas não conseguem honrar.» O resto é reles propaganda.

3 comentários:

joshua disse...

Empurrar com a barriga começou com o primeiro consulado soarino. A cultura do fogo de artificio que depois se fará por pagar é uma chaga e uma fatalidade. Quem emigra foge de assumir pagá-la, pagando e enriquecendo os países onde laboram.

Anónimo disse...

Alguém fez contas para, ao menos, relativizar a despesa do Estado com a eleitoralista ajuda às famílias enrascadas com as prestações da casa? Então façam: a ajuda à banca já vai em 6 mil milhões (!). Agora dividam por 10 milhões para ver quanto caberia a cada português, caso fosse equitativamente dividido e pasme-se ao ver quanto caberia a cada um!
Dinheiro há, mas mal dividido...

Anónimo disse...

O seu desprezo pelos que estão a sentir mais dificuldades com as consequências da Crise Mundial revela um ressabiamento que lhe fica muito mal. Das duas uma, ou está cheio de massa e partilha daquele sentimento dos próprio dos lorpas ou então está completamente doente de raiva e inveja daquele que é o melhor governo desde o 25 de Abril.
Não gosta?! Azar o seu, o povo está com nós!