18.5.07

A FALÊNCIA

O sr. Nobre Guedes, o dos sobreiros, é o candidato do CDS/PP a Lisboa. Irrelevante. Quanto ao resto, Pulido Valente diz o que importa dizer. "A falência moral e material dos dois grandes partidos, que é a falência do regime, abriu a porta à confusão. Perante este PSD e este PS, quem não se acha no direito, e até no dever, de se instalar na câmara?"

3 comentários:

Anónimo disse...

CARO AMIGO

QUANTO MAIS NÃO SEJA, NUM CANTINHO COMO ACESSOR, COMO É SÓ ESPERAR O FIM DO MÊS.....

"SEM PALAVRAS"

Anónimo disse...

Querido Anónimo: Surgiro a frequência urgente de um curso elementar de português para adultos

Anónimo disse...

Como quase sempre, Pulido Valente tem razão no diagnóstico que fez sobre a situação politica a que se chegou, situação que em tudo faz lembrar o rotativismo de Oitocentos, tema da nossa História que ele tem abordado como ninguém. Só é pena que VPV, em tempos não muito recuados, tenha apoiado a candidatura de João Soares à CML. Será que ele se esqueceu, na altura, que aquele «raté» se entregou a todo o tipo de trapalhices, envelopes, conluios, favorecimentos (alheios e familiares), derivas em suma, que transformaram Lisboa numa reles rameira de três-ao vintém, de boca esborratada pela felação viciosa, saia cheia de nódoas, sapatos cambados e meias esburacadas? Pois é, a intelectualidade pátria tem contradições assim, em tudo parecidas com a bipolaridade que há muito a consome: ama o que odeia e odeia o que ama. Agora, chegadas as coisas aonde chegaram, só vejo uma solução porque não há mesmo saída: três badaladas e um balde de cal. Os coveiros perfilam-se, é só escolher.