27.5.07

ENTIDADE MORAL


"A Nação é sobretudo para nós uma entidade moral."

Porto, 7 de Janeiro de 1949

6 comentários:

Anónimo disse...

Pois é, pois é!

E é por estas e por outras do tipo mais invertebrado que escrevi isto:
http://braganza-mothers.blogspot.com/2007/05/dr-reinfield-na-obra-de-bram-stocker.html

Um abraço!

lusitânea disse...

Com tantas citações do beirão "botas" o pessoal vai apertar com o homem da propaganda para acelerar uma adequada contra-informação através das suas correias de transmissão...
Mas julgo que nem vale a pena, o pessoal tem futebol , Fátima e promessas eleitorais e anda satisfeito...
Quando as reformas acabarem (as massas claro que as outras daqui a 2000 anos ainda estarão em fase de acabamentos)é que o pessoal vai acordar.Entretanto os que conduziram tudo para o "buraco" estarão algures a gozar os rendimentos.

lusitânea disse...

Com tantas citações do beirão "botas" o pessoal vai apertar com o homem da propaganda para acelerar uma adequada contra-informação através das suas correias de transmissão...
Mas julgo que nem vale a pena, o pessoal tem futebol , Fátima e promessas eleitorais e anda satisfeito...
Quando as reformas acabarem (as massas claro que as outras daqui a 2000 anos ainda estarão em fase de acabamentos)é que o pessoal vai acordar.Entretanto os que conduziram tudo para o "buraco" estarão algures a gozar os rendimentos.

Anónimo disse...

Soares:
“ A Nação já deu vários sobretudos para nós e para a entidade que eu criei”
Cavaco:
“Nós sobretudo …”
Sócrates:
“ Bem, eu falo sobre tudo, como se fosse uma entidade moral, perante a Nação”
Silva Pereira:
“ A Nação é sobretudo para mim o que o meu chefe pensa”
Rui Pereira:
“ Sobretudo nunca estou muito tempo nos lugares que a Nação me vai dando”
Costa:
“ A Nação é sobretudo para mim uma entidade a precisar de uns softwares e hardwares novos que eu conheço”
Mário Lino:
“ A Nação (a norte do Tejo) é sobretudo para nós um campo de aviação”
Carmona:
“ A Nação é sobretudo para mim uma entidade para eu meter água”
R.A.I.

Mar Arável disse...

E a Pátria - que me diz da nossa pátria?

Anónimo disse...

A propósito, ou talvez não, li de um gole «Os amores de Salazar» de Felícia Cabrita.
Designa-o, como não podia deixar de ser, por Ditador mas também por "Casanova" e termina o livro com a sua interpretação subjectiva de que o Professor não fez nenhuma mulher feliz ... eu acho que não.
Acho mesmo até que a Felícia foi pr'aí a nona ou décima mulher, de todas quantas cortejou, a ficar «feliz com Salazar» ... ora diga-me lá.