«Como se tem visto desde o Verão de 2008, não há para esta crise nenhuma solução imediata que não agrave, a prazo, o problema. Ora, uma verdadeira solução não é a que adia o problema, é a que o elimina. E, até aqui, o que temos visto não é isso: a enorme dívida privada tornou-se numa imensa dívida pública, transformando os Estados nos prováveis agentes da próxima bolha, que se antecipa bem mais difícil de enfrentar do que a última.»
Manuel Maria Carrilho
Manuel Maria Carrilho
5 comentários:
Real ou imaginada
a crise está presente
de forma iluminada
e bastante reluzente.
Metamorfoses de culturas
através de mundos virtuais,
sendo as lentes de leituras
das sociedades actuais.
A cidadania conjuntiva
constantemente depreciada
é uma base educativa
que não deve ser silenciada.
A ruptura persistente
em defesa da liberdade
deve ressoar potente
ampliando a igualdade.
Capa da revista "The Economist" desta semana:
Bubble warning
Why assets are overvalued
Muitíssimo bem. Carrilho surpreendeu-me pela positiva, sem dúvida.
Carrilho descobre a pólvora. Viva Carrilho. O problema é que pólvora descobrem os portugueses todos dias, claro, a Carrilho, passa-lhe ao lado.onde está a novidade? honestamente não entendo raciocínios tão profundos.
è o estertor do fóssil!...
(não o Carrilho, que de facto descobriu a pólvora...)
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