Este post causou alguma comoção junto de inesperados "rabinos" de circunstância. Que mal lhes pergunte, por que é que não vão viver para a região? Quanto ao mais, e parafraseando o César Monteiro, quero que se fodam. E assim sucessivamente.
18 comentários:
M.Abrantes
disse...
Os israelitas, e seus apaniguados, deviam procurar perceber por que é que, pelo mundo fora, há tanta gente que não simpatiza com eles. Dizer que é por anti-semitismo é de uma arrogância brutal e imperdoável.
A mim interessa-me mais a colonização progressiva de cada vez maiores "faixas de Gaza" em território português. http://gladio.blogspot.com/2010/03/nao-ha-criancas-ilegais-e-entrar-por.html
Falar em Israel e no conflito permanente naquela zona do globo causa-me calafrios.
A arrogância e a maldade dos israelitas é de tal dimensão que chegam a justificar os seus criminosos actos com a condição de serem um povo perseguido e até acusam os seus críticos e opositores como sendo anti-semitas.
O Estado de Israel - à semelhança da República Islâmica do Irão - é um estado confessional, teocrático e nalguns aspectos até poder-se-á classificar como um estado racista.
Pratica o apartheid sem subterfúgios e até construiu um novo Muro da Vergonha.
Encostar a revolta palestiniana (legítima e vital) ao pior extremismo islâmico é duma desonestidade intelectual gritante.
Não devemos esquecer que o Mundo Livre Ocidental - e muito especificamente a Europa - tem vindo a pagar um preço muito alto ao deixar-se manietar pela politica extremista e irredutível dos sionistas.
E não tragam para o debate as ladainhas do «povo perseguido»; do «povo eleito»; dos «campos de concentração» ou do «holocausto», etc.
Um crime não justifica a continuação doutro crime.
Os israelitas têm direito à existência mas também tem que reconhecer esse direito àqueles que viviam e ainda vivem no território da antiga Palestina.
Para tal têm que fazer uma paz justa e viável com os palestinianos com observância das decisões da ONU e das regras do Direito Internacional.
No dia em que os árabes reconhecerem o Estado de Israel e deixarem de querer, à bomba, empurrar para o mar os seus habitantes poderá haver paz. Se dúvidas houver vão viver em Israel para não asneirar ao classificar o Estado como confessional e teocrático. Comparar Israel ao Irão só por má vontade, ignorância ou militantismo bacoco. O estado de Israel não é menino de coro e o passado (66 e 69) já lhe mostrou amargamente que, por ali, só as armas podem garantir a sua segurança. João Mendes
Por estas e por outras, caro João, é que estou morto vivo, o mesmo é dizer póstumo. Durante uns bons últimos dez anos fiz leitura e releitura e releitura de releitura de livrinho dito sonhadas palavras. Em dois mil e cinco ia com umas cinco mil leituras, saiu esconsa e sob pedra no cujo sapato edição que rendeu não levantados 128euros novos contra uns seiscentos contos de reis antigos de preço da dita opera pela quasi ou quejanda. Nada se passou a não ser disponibilizar a custo zero tudo mas tudo inclusive papéis de jornais avulsos e trabalhos de filosofia para a licenciatura da Lisboa navegante. Que se fodam. Não há osso meu por mais rebuscado que não tenha atirado a cães, advirta embora evangelho a que se não atirem pérolas a porcos. Margarida aos pulos -- traduzia o alarve pulos ad margarita -- pérolas a porcos. Dizia Eça a quejando vate coevo «pula seu alexandtrino». Por mim nem pulo de medo nem de raiva nem de inveja. Fodam-se todos -- OSLAUREADOS. Este vai sem correcção que demasiada correcção em nada dá – para mais com vigente ou em vias ACORDO DE MERDA ORTOGRáfica. Vale, João Gonçalves -- e viva César Monteiro que na minha de cristão banido está se rebolando de gozo nas bodas do bom deus amor a desamor. Fodam-se amigos e inimigos que ochoa vate os manda com o defunto fodam-se que também me rebolarei rindo alarvemente de vossas alarvidades, caros da paróquia e da auto-estrada paroquial!
A pretexto do infindável conflito entre os israelitas, e os palestianos e que por razões óbvias extravasam a própria fronteira natural da ancestral Palestina, há muita boa gente que quer colocar o conflito numa base religiosa e até racial.
É uma táctica muita conhecida dos sionistas misturarem o judaísmo e as agruras da diáspora do povo judaico com o actual conflito.
E não olham a meios para atingir os seus fins - e que se circunscrevem ao roubo de terras e destruição de casas dos palestinianos com um pretexto desse desiderato garantir a sua segurança!
Ora, se essa «jurisprudência» viesse a ser aplicada noutras circunstâncias, qualquer Estado poderia alargar as suas fronteiras e conquistar o seu «espaço vital».
Eu próprio poderia com o armamento que possuo e com os meus cães rotweillers invadir a propriedade dos meus vizinhos e expulsá-los para as serranias ou para o «diabo que os carregue»!
Neste conflito há alguns almas caridosas que vêm nos israelitas (e nos judeus em geral) umas criaturas inofensivas, boazinhas e virtuosas.
Mas neste mundo de Deus, onda se compra e se vende tudo, não é difícil compreender que na «Bolsa de Valores» dos seres humanos há quem dê mais valores a uns do que a outros.
Se os humilhados, perseguidos, chacinados e espoliados durante a História da Humanidade forem oriundos da ignota África, da Ásia ou mesmo da América, creio que os «advogados dos sionistas» não verteriam tantas lágrimas nem teorizariam tanto sobre as excelsitudes dessa treta a que chamam abusivamente «matriz judaico-cristã».
Mas a verdade é que nem todos podem arvorar-se em «povo eleito»...
Estive em Israel em Agosto do 2000 -- ano em que João Paulo ii lá estivera ou passou por Março. Falarei pois só e só do que vivi e experienciei. Certo é que já de regresso fui largamente incomodado em Aeroporto interrogado ou melhor inquirido quanto a que pensava sobre por funcionária do dito ou do «regime». Isso não obstou a que dissesse como sempre quanto pensava de pior ou de melhor. Após escrevi o poema «estações do peregrino» em que falam mais alto meus olhos da fé. Pois que tem Israel? Memória de elefante e a lei de talião encastrada no miolo da vida. Jamais esquecem ofensa ofensiva a si feita. (Como o elevador do nosso hotel em Jerusalém a qual aguardámos a uma boa meia hora vai a todas as não esquecidas demandas inusitadas até todas mas todas estarem resolvidas ou revolvidas.) Quem mandou matar Issac Rabin? A paz tinha acordada já. A Arafat, que nosso guia judeu brasileiro chamava sempre de terrorista, nunca foi perdoado o, como nosso Aquilino aqui, ter começado com bombinhas. Paz é coisa para milénios, sei eu hoje. Não adianta lacrimejar por Hamas e palestinianos que têm seus direitos adiados. É com a dura realidade que há que ver «a poda». Só acrescerei em jeito parabólico e cristão: Vá montanha a Maomé ou não, esperem que vá Maomé a montanha Saúde, e Vale.
De há uns dez anos para cá (quando O Independente estava com a corda na garganta) tornou-se óbvio que a embaixada de Israel estava a financiar propaganda na imprensa portuguesa. Dão-se ao luxo de ter uma funcionária a escrever nos jornais, com a subtileza de um tanque T34.
Mas calculo que uma boa parte dos "rabinos" que pululam nos blogues sejam avençados de forma mais ou menos directa (o resto será por convicção ou estupidez, como no tempo dos "compagnons de route" ...)
Além de "eleitos", tomam os outros por parvos, e até julgam que a estratégia que usaram nos Estados Unidos pega com os portugueses ...
Um dia vão ficar muito, muito, muito desiludidos. Sugiro-lhes que rezem para que ainda haja uma réstia da misercórdia cristã, que tanto fizeram para destruir.
Que horror esse post! Eu não troco um único judeu e português por um qualquer fanático assassino que apedreja inocentes e mata dentro da Europa as filhas por se recusarem a casar com quem escolher ou as "castrações" em meninas também cá dentro ou duvidam? Um exemplo. Toda a menina de origem africana ou outra a religião vinculada, deveria ser obrigada a passar por um exame medico-pediátrico, Se fosse descoberta qualquer violência físico- religiosa ou cultural contra a lei nacional, a família fosse portuguesa perderia o pátrio poder, se estrangeira, seria expulsa! A Europa cobardemente esta a entregar-se aos extremistas, tudo em nome de um tal de politicamente correcto... Quando acordarem talvez chorem o sangue do seu sangue. Democracia é também responsabilidade!
Alice Goes, (portuguesa, católica) com nojo visceral aos jacobinos! publicam?
"Que mal lhes pergunte, por que é que não vão viver para a região? Quanto ao mais, e parafraseando o César Monteiro, quero que se fodam. E assim sucessivamente."
Também quero ser assim fixe e moderno: dizer umas burrices que estejam na moda e depois pairar indiferente e mandar todos à merda como se não fosse nada.
Publica ou opta pela "solução final" para este post?
Alice Goes, você deve ser nazi. Na Palestina são os ocupados que são mortos. E se algum ocupante (militar ou civil, que ali estes também ocupam) é abatido, isso é legal. São ladrões de terras, genocidas, apartheidescos, racistasm, a escória da humanidade, a abater sem moderação. Hoje todos somos muçulmanos. Allah u Akbar.
João Mendes agora só falta isto para voltarmos ao filme habitual:
"Hamas mocks Israel's nonresponse to Kassams" (Dezembro de 2008)
...Boasting that it had fired dozens of rockets and mortars at Israeli towns in the past few days, the group pointed out that Israel was "hopeless and desperate" because it doesn't know what to do to stop the attacks...
Depois teremos isto: Abitanti di Gaza accusano i militanti islamici: «Ci impedivano di lasciare le case e da lì sparavano»
18 comentários:
Os israelitas, e seus apaniguados, deviam procurar perceber por que é que, pelo mundo fora, há tanta gente que não simpatiza com eles. Dizer que é por anti-semitismo é de uma arrogância brutal e imperdoável.
A mim interessa-me mais a colonização progressiva de cada vez maiores "faixas de Gaza" em território português.
http://gladio.blogspot.com/2010/03/nao-ha-criancas-ilegais-e-entrar-por.html
Falar em Israel e no conflito permanente naquela zona do globo causa-me calafrios.
A arrogância e a maldade dos israelitas é de tal dimensão que chegam a justificar os seus criminosos actos com a condição de serem um povo perseguido e até acusam os seus críticos e opositores como sendo anti-semitas.
O Estado de Israel - à semelhança da República Islâmica do Irão - é um estado confessional, teocrático e nalguns aspectos até poder-se-á classificar como um estado racista.
Pratica o apartheid sem subterfúgios e até construiu um novo Muro da Vergonha.
Encostar a revolta palestiniana (legítima e vital) ao pior extremismo islâmico é duma desonestidade intelectual gritante.
Não devemos esquecer que o Mundo Livre Ocidental - e muito especificamente a Europa - tem vindo a pagar um preço muito alto ao deixar-se manietar pela politica extremista e irredutível dos sionistas.
E não tragam para o debate as ladainhas do «povo perseguido»; do «povo eleito»; dos «campos de concentração» ou do «holocausto», etc.
Um crime não justifica a continuação doutro crime.
Os israelitas têm direito à existência mas também tem que reconhecer esse direito àqueles que viviam e ainda vivem no território da antiga Palestina.
Para tal têm que fazer uma paz justa e viável com os palestinianos com observância das decisões da ONU e das regras do Direito Internacional.
No dia em que os árabes reconhecerem o Estado de Israel e deixarem de querer, à bomba, empurrar para o mar os seus habitantes poderá haver paz.
Se dúvidas houver vão viver em Israel para não asneirar ao classificar o Estado como confessional e teocrático. Comparar Israel ao Irão só por má vontade, ignorância ou militantismo bacoco.
O estado de Israel não é menino de coro e o passado (66 e 69) já lhe mostrou amargamente que, por ali, só as armas podem garantir a sua segurança.
João Mendes
Subscrevo o que sabiamente acaba de dizer João Mendes.
A propósito, alguém também disse: ISRAEL É O BARÓMETRO DO MUNDO! E eu concordo.
Porque será que os mais perseguidos do mundo ou são judeus ou verdadeiros cristãos?
Por estas e por outras, caro João, é que estou morto vivo, o mesmo é dizer póstumo.
Durante uns bons últimos dez anos fiz leitura e releitura e releitura de releitura de livrinho dito sonhadas palavras. Em dois mil e cinco ia com umas cinco mil leituras, saiu esconsa e sob pedra no cujo sapato edição que rendeu não levantados 128euros novos contra uns seiscentos contos de reis antigos de preço da dita opera pela quasi ou quejanda. Nada se passou a não ser disponibilizar a custo zero tudo mas tudo inclusive papéis de jornais avulsos e trabalhos de filosofia para a licenciatura da Lisboa navegante. Que se fodam. Não há osso meu por mais rebuscado que não tenha atirado a cães, advirta embora evangelho a que se não atirem pérolas a porcos. Margarida aos pulos -- traduzia o alarve pulos ad margarita -- pérolas a porcos. Dizia Eça a quejando vate coevo «pula seu alexandtrino». Por mim nem pulo de medo nem de raiva nem de inveja. Fodam-se todos -- OSLAUREADOS. Este vai sem correcção que demasiada correcção em nada dá – para mais com vigente ou em vias ACORDO DE MERDA ORTOGRáfica.
Vale, João Gonçalves -- e viva César Monteiro que na minha de cristão banido está se rebolando de gozo nas bodas do bom deus amor a desamor. Fodam-se amigos e inimigos que ochoa vate os manda com o defunto fodam-se que também me rebolarei rindo alarvemente de vossas alarvidades, caros da paróquia e da auto-estrada paroquial!
Rabinos ou rabetas circuncidados?
A pretexto do infindável conflito entre os israelitas, e os palestianos e que por razões óbvias extravasam a própria fronteira natural da ancestral Palestina, há muita boa gente que quer colocar o conflito numa base religiosa e até racial.
É uma táctica muita conhecida dos sionistas misturarem o judaísmo e as agruras da diáspora do povo judaico com o actual conflito.
E não olham a meios para atingir os seus fins - e que se circunscrevem ao roubo de terras e destruição de casas dos palestinianos com um pretexto desse desiderato garantir a sua segurança!
Ora, se essa «jurisprudência» viesse a ser aplicada noutras circunstâncias, qualquer Estado poderia alargar as suas fronteiras e conquistar o seu «espaço vital».
Eu próprio poderia com o armamento que possuo e com os meus cães rotweillers invadir a propriedade dos meus vizinhos e expulsá-los para as serranias ou para o «diabo que os carregue»!
Neste conflito há alguns almas caridosas que vêm nos israelitas (e nos judeus em geral) umas criaturas inofensivas, boazinhas e virtuosas.
Mas neste mundo de Deus, onda se compra e se vende tudo, não é difícil compreender que na «Bolsa de Valores» dos seres humanos há quem dê mais valores a uns do que a outros.
Se os humilhados, perseguidos, chacinados e espoliados durante a História da Humanidade forem oriundos da ignota África, da Ásia ou mesmo da América, creio que os «advogados dos sionistas» não verteriam tantas lágrimas nem teorizariam tanto sobre as excelsitudes dessa treta a que chamam abusivamente «matriz judaico-cristã».
Mas a verdade é que nem todos podem arvorar-se em «povo eleito»...
Estive em Israel em Agosto do 2000 -- ano em que João Paulo ii lá estivera ou passou por Março. Falarei pois só e só do que vivi e experienciei. Certo é que já de regresso fui largamente incomodado em Aeroporto interrogado ou melhor inquirido quanto a que pensava sobre por funcionária do dito ou do «regime». Isso não obstou a que dissesse como sempre quanto pensava de pior ou de melhor. Após escrevi o poema «estações do peregrino» em que falam mais alto meus olhos da fé.
Pois que tem Israel?
Memória de elefante e a lei de talião encastrada no miolo da vida.
Jamais esquecem ofensa ofensiva a si feita.
(Como o elevador do nosso hotel em Jerusalém a qual aguardámos a uma boa meia hora vai a todas as não esquecidas demandas inusitadas até todas mas todas estarem resolvidas ou revolvidas.)
Quem mandou matar Issac Rabin?
A paz tinha acordada já.
A Arafat, que nosso guia judeu brasileiro chamava sempre de terrorista, nunca foi perdoado o, como nosso Aquilino aqui, ter começado com bombinhas.
Paz é coisa para milénios, sei eu hoje.
Não adianta lacrimejar por Hamas e palestinianos que têm seus direitos adiados. É com a dura realidade que há que ver «a poda».
Só acrescerei em jeito parabólico e cristão:
Vá montanha a Maomé ou não, esperem que vá Maomé a montanha
Saúde,
e Vale.
Se não acerto alguém corrija:
Os cinco pilares da Paz para Joáo Paulo ii:
Justiça
Verdade
Amor
Perdão
Liberdade
De há uns dez anos para cá (quando O Independente estava com a corda na garganta) tornou-se óbvio que a embaixada de Israel estava a financiar propaganda na imprensa portuguesa. Dão-se ao luxo de ter uma funcionária a escrever nos jornais, com a subtileza de um tanque T34.
Mas calculo que uma boa parte dos "rabinos" que pululam nos blogues sejam avençados de forma mais ou menos directa (o resto será por convicção ou estupidez, como no tempo dos "compagnons de route" ...)
Além de "eleitos", tomam os outros por parvos, e até julgam que a estratégia que usaram nos Estados Unidos pega com os portugueses ...
Um dia vão ficar muito, muito, muito desiludidos. Sugiro-lhes que rezem para que ainda haja uma réstia da misercórdia cristã, que tanto fizeram para destruir.
Que horror esse post! Eu não troco um único judeu e português por um qualquer fanático assassino que apedreja inocentes e mata dentro da Europa as filhas por se recusarem a casar com quem escolher ou as "castrações" em meninas também cá dentro ou duvidam?
Um exemplo. Toda a menina de origem africana ou outra a religião vinculada, deveria ser obrigada a passar por um exame medico-pediátrico, Se fosse descoberta qualquer violência físico- religiosa ou cultural contra a lei nacional, a família fosse portuguesa perderia o pátrio poder, se estrangeira, seria expulsa!
A Europa cobardemente esta a entregar-se aos extremistas, tudo em nome de um tal de politicamente correcto... Quando acordarem talvez chorem o sangue do seu sangue. Democracia é também responsabilidade!
Alice Goes,
(portuguesa, católica) com nojo visceral aos jacobinos!
publicam?
"Que mal lhes pergunte, por que é que não vão viver para a região? Quanto ao mais, e parafraseando o César Monteiro, quero que se fodam. E assim sucessivamente."
Também quero ser assim fixe e moderno: dizer umas burrices que estejam na moda e depois pairar indiferente e mandar todos à merda como se não fosse nada.
Publica ou opta pela "solução final" para este post?
"Rocket" disparado na Faixa de Gaza faz um morto em Israel
por Agência Lusa, Publicado em 18 de Março de 2010 |
Nem de propósito!
João Mendes
Alice Goes, você deve ser nazi. Na Palestina são os ocupados que são mortos. E se algum ocupante (militar ou civil, que ali estes também ocupam) é abatido, isso é legal. São ladrões de terras, genocidas, apartheidescos, racistasm, a escória da humanidade, a abater sem moderação.
Hoje todos somos muçulmanos. Allah u Akbar.
Salah al Din
João Mendes agora só falta isto para voltarmos ao filme habitual:
"Hamas mocks Israel's nonresponse to Kassams" (Dezembro de 2008)
...Boasting that it had fired dozens of rockets and mortars at Israeli towns in the past few days, the group pointed out that Israel was "hopeless and desperate" because it doesn't know what to do to stop the attacks...
Depois teremos isto: Abitanti di Gaza accusano i militanti islamici: «Ci impedivano di lasciare le case e da lì sparavano»
http://www.corriere.it/esteri/09_gennaio_21/denuncia_hamas_cremonesi_ac41c6f4-e802-11dd-833f-00144f02aabc.shtml
lucklucky
Recordações da Casa Amarela.
Isto sem conotações,..., claro!!!
A
Rui
Somos todos os muçulmanos o catano. Eu cá não tenho nada a ver com essa gente.
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