Depois de umas balas, por certo sem intuitos homicidas, terem ido parar às cruzes de um indivíduo que ninguém sabe quem é, o dito partiu para a estratosfera. Como tantos outros casos iguais, o homem, em vez de permanecer na respeitável insignificância que era em si mesmo, chega quase a mártir e a autoridade posta no indivíduo que a representa deve, como de costume, levar com o cutelo. Ao mesmo tempo, um tolo sindicalista da PSP que ontem deu à luz a si mesmo nas televisões, pede mais treino de tiro como se isso não fosse um enviesamento esquizofrénico da questão. Assim sendo, Portugal tem o que merece. Um ilustre funeral. De Estado.
5 comentários:
Por acaso, já li o livro " Policia á Portuguesa" Estou esclarecido. O povo não tem por onde escolher, apenas ratifica. E o regime já nem é de república nem de monarquia: é de procissão. Numa pocilga.
idependentemente do valor do ser vivo baleado qualquer perito em balística desmente com toda a facilidade a história oficial...
É asqueroso o comportamento do Estado sempre que um agente de autoridade baleia um criminoson ou um infrator, como parece ter sido este o caso.
A pessoa em causa ignorou sucessivas ordens de paragem e foi perseguido.
O Estado socialista não tem autoridade, nem sabe o que isso é.O objectivo de tal Estado é a igualdade, por isso somos todos iguais.
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Ámen...
Parabéns Garcia Pereira.
Concorre a todas as eleições.
Está também em todos os casos mediáticos.
É um Super-Homem.
Precisavamos de dez milhões, ou mesmo onze, assim.
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