11.2.09

DEUS LHES PAGUE

O dr. Santos Silva já tomou "boa nota" da posição da Igreja sobre a parte da moção de Sócrates que defende casamentos same sexers. É uma benção que existam pessoas como o dr. Silva - ou como o rapazinho da ILGA ou a dra. Maria de Belém - que, ao fim de mais de dois mil anos, "interpretam" as posições da Igreja Católica. Deus lhes pague que eu não tenho troco.

8 comentários:

joshua disse...

São Paulo foi eloquente quando, advogando o celibato como mais do interesse espiritual dos Santos, escrevia, dada a maior predisposição para a intimidade-íntima, para o casamento, que «mais valia casar que abrasar».

Muitos crimes e aberrações seriam impedidos se aos same sexers fosse levantado o anátema, a culpabilidade e dado sobretudo o devido enquadramento social. Também para eles, vale mais 'casar' que abrasar. Amor, prazer é um direito absoluto, desde que humanize mais.

O que se come ou bebe, com quem se rebola e estabelece intercurso, salvo para os desígnios de salvação dos Crentes cuja integridade de salvos e perdoados é um leite espiritual indelével que efectivamente transforma e converte, são matérias que não deveriam ser tuteladas por absolutamente ninguém.

Outra coisa é o direito que a Igreja tem de expor claramente a sua doutrina e por isso mesmo deixá-la submetida a debate discussão, de eu e outros darmos as nossas opiniões, de haver debate e confronto de argumentos.

Nuno Castelo-Branco disse...

Pois é, mas eu continuo a dizer que podia ter sido tudo resolvido a seu tempo e no respectivo enquadramento das uniões de facto. O problema é o que eng. Guterres afirmava que ..."isso é um problema do foro psiquiátrico"... (pelo menos foi o que ouvi dizer).
Agora, olhem, engulam o óleo de rícino!

Anónimo disse...

O mais incrível desta gentinha pós-modernaça e socretina é apregoarem a infalibilidade das suas tretas ideológicas e/ou sociológicas.

Até acham que a Igreja deve submeter-se a essas modinhas sociais (nalguns casos criminosas e anti-humanas como é o caso do aborto), pois dizem eles,
que a Igreja deve "adaptar-se aos novos tempos".

Claro se a Igreja e a grande maioria dos cidadãos se adaptassem a essas propostas animalescas e anti-naturais já estaríamos, paradoxalmente, na nova Idade da Pedra...

O pensamento desta gentinha - que tudo querem normalizar, incluindo o anormal - não é muito diferente da doutrina nacional-socialista!

E já agora, por que é que a Igreja tem que ir a reboque dessas tretas fracturantes do PS socretino, e não o contrário?

Anónimo disse...

O fim da cumplicidade de importantes sectores da Igreja portuguesa com o Poder Socialista é um alivio para os católicos que tiveram de suportar essa vergonha durante vários anos.Desse ponto de vista a substituição do "santinho" Guterres pelo Belzebu Sócrates foi uma benção divina.

Anónimo disse...

a dupla santos silva e sócrates lembram o dito parabólico de Cristo, creio que mrncionado por São Lucas:
«pode um cego guiar outro cego?»

radical livre

Anónimo disse...

O Zézito está cada vez mais sózinho.Muitos estão a ir-se embora e para não mais voltarem.Zurzem-no sem dó nem piedade e cá com uma linguagem...!Quem acharia que isto era possivel aqui há uns meses atràs?Começam a perder-lhe o medo e a vaga varre todas as ameaças.O pigmeu bem pode agarrar-se ao malho que já não consegue acertar numa.Dou-lhe um conselho free of charge.Consulte o Manual de Sobrevivência do Marxismo-Leninismo e arreie umas violentas cacetadas nas nalgas golden do Zézito antes de o barco ir ao fundo.Depois desate aos berros dizendo que sempre foi "Alegrista".

Anónimo disse...

Assim se distrai o povo pobre, ignorante e alegre dos erros do governo. Que a palhaçada continue, há melhor comédia negra que o espéctaculo dado pelo PS?

Anónimo disse...

Eu, mais uma vez, faço minhas as palavras do Prof. Adelino Maltez no blogue "Sobre o tempo que passa" em http://tempoquepassa.blogspot.com (com mais um pedido de desculpas ao João Gonçalves por esta "apropriação" aqui do seu espaço).

Diz o Prof. Adelino Maltez:
"Aliás, se tomarmos à letra a promessa de Sócrates, a discussão pública pode levar a uma espécie de armistício moral, se nos iluminarem exemplos de legislações europeias, há muito consensualizadas, que não confundiram a necessidade de protecção pública da liberdade contratual dos homossexuais, com um metacontrato ou instituição que, antes de ser do direito canónico já era do direito romano. Porque a mera analogia, de um contrato, não pode confundir-se com a essência de outra coisa, já institucional, independentemente do sacramento, que é bem mais do que a bilateralidade, tendo a ver com o conceito de corrente de geração, e que permanece mesmo quando o contrato é anulado ou entra em divórcio, porque novas formas de família, nomeadamente as monoparentais, podem continuar e reforçar a ideia de obra que a liga aos avós e aos netos".