22.7.07

O NEÓFITO

De um leitor, grande comentador e amigo "de guerra", o Rui, que ainda se dá ao trabalho de acompanhar o "pensamento" do dr. Júdice, o neófito da "esquerda moderna":

«A entrevista do Dr. Júdice à Dr. Margarida Marante no “Sol” de 21.07.2007 é a “Bíblia” do arrivismo e um autêntico “manual de sobrevivência” mascarado de grande frontalidade e independência.Uma conversa entre dois amigos de sempre, no Centro de Emprego, após receberem notícia de que tinham arranjado uns empregozinhos através do empenho do presidente da junta, não seria tão reles. O lambe-botismo da entrevistadora, na nota de rodapé, é rastejante e aviltante perante a isenção jornalística que lhe é exigível. Gosto especialmente da pose para a foto, pé em cima do ressalto da parede, ao lado duma estátua que se advinha fálica e os sapatinhos a precisarem de renovação. É a vidinha… Apenas gostei de uma profecia do mestre Alarcão Judice; parece que o PSD e o PP tendem a desaparecer e a ser substituídos por um grande partido de direita, onde, ele Júdice, considera não ter lugar. Óptimo, espero que muitos outros iguais ao Dr. Júdice, que pululam no PSD e no PP fujam para o PS, onde ficam entre iguais, para que possa aparecer definitivamente um novo partido mesmo de direita, com gente séria e ideologicamente honesta.»

2 comentários:

Anónimo disse...

E se nos deixássemos de Partidos e TODOS aqueles que gostam de Política, se licenciassem em ciência Política e apresentassem as suas ideias aos Portugueses para, TODOS contribuirmos para o progresso de Portugal? Não seria melhor que, os que realmente gostam de Política e pretendam governar este País, estudassem para esse fim e, posteriormente, enveredarem por uma carreira política?

Os Paridos só servem para lutas internas pelo alcance do Poder e servirem-se a si próprios, mais nada!!!!

Anónimo disse...

O Sr. Dr. Júdice é apenas mais um "sem-vergonha" do estado a que isto chegou. Como bastonário apenas serviu os interesses das grandes sociedades e sem qualquer tipo de pudor (ética é algo que ignora...) sustentava a obrigação do estado consultar as três maiores sociedades de advogados. Esta é a mesma criatura que na Sic, sem se rir, perorava sobre a ética republicana. Volta Salazar estás perdoado!