Jorge Dias já tinha dito há muitos anos, em pleno "fascismo", que Portugal era um país difícil de governar porque o respectivo povinho é paradoxal. Eduardo Lourenço, o homem da "psicanálise mítica do destino português" e que oscila entre o francamente bom, o sofrível e o desnecessário, farta-se de dar entrevistas, de escrever artigos e de não cessar de falar desta trampa a partir bem do centro dela. Umas vezes daqui mesmo, outras de França que escolheu como residência. Um amigo definiu-o como "um jesuíta a lubrificar as ideias dos outros". Que crueldade.
2 comentários:
aqui os socialistas governam-se e muito bem.
dizia um escritor latino:
«os dirigentes fazem as burrices,
o povo leva as cacetadas»
Mariano de Carvalho dizia ao rei
«o povo quer albarda»
o jerico gosta de ser montado
Cuidado. Eduardo Lourenço é intocável.
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