O administrador-delegado da tvi, um tal Bairrão (não sei se ainda é mas era), foi à comissao onde o dr. Pacheco faz recortes de jornais rodeado de umas miúdas giras, dizer que a decisão de acabar com o telejornal da Moura Guedes foi tomada "no limite da legalidade". O que ele (o "ele" desta história, a avaliar pelos consecutivos depoimentos na comissão, é um conceito tão vago como o de idade média ou romantismo) quer dizer com isto é que não se entende. Todavia, na sua aparente inocuidade, Bairrão disse mais sobre a vida pública (tão cheia de "privada" incontável) actual do que milhares de dissertações imbecis dos comentadores de serviço.
3 comentários:
E acabou com o J6 para não criar um problema político...criando outro ainda pior a 15 dias das eleições. Na cara de todos: motivações políticas numa decisão de eliminar um programa incómodo num canal de televisão que após este tempo todo ainda não sabe se tem ou não documentos comprometedores por mostrar.
Recebi um mail sobre a Finlândia.
Algumas bonitas fotos eram acompanhadas de pequenos textos que me despertaram a atenção, alguma reflecção e senti pena e repulsa de ser natural desta espécie de país.
"UM POVO EDUCADO NÃO TOLERA CORRUPÇÃO", "UM POVO EDUCADO ELEGERÁ DIRIGENTES HONESTOS E COMPETENTES. ESTES ESCOLHERÃO OS MELHORES ASSESSORES".
Dois artigos que deverão fazer parte na "nova" constituição que se prepara para revisão.
antónio chulado
Mas que limites? Já não há limites nem para a estupidez!
Enviar um comentário