Este post de Pedro Santana Lopes, com vénia e amizade, releva de um equívoco. O de ser devido particular respeito ou temor reverencial, em debates político-parlamentares (mesmo numa coisa como o nosso parlamento), à figura do 1º ministro. Sucede que este 1º ministro há muito se colocou a jeito de pouca gente lhe ter respeito (Louçã não me interessa porque é um arrivista profissional só que sem poder). O máximo que Sócrates suscita - apenas a dependentes e timoratos - é respeitinho. E é muito mau (para ele) que assim seja.
3 comentários:
O Santana de vez em quando é um bocadito "eugénio". Foi por isso que aconteceu aquilo que aconteceu. Também é demasiado educado... Se me tivesse acontecido metade, jornalistas, presidente, alguns "menistros" da época iam ver com quem se metiam.
Este mal-cheiroso não se dá, de facto, ao respeito. Portanto, seja quem fôr (Louçã incluído), tem todo o direito de lhe chamar seja o que fôr. E "manso" não me cheira a insulto suficientemente forte.
Quanto ao respeitinho, o dito cujo mal-cheiroso que o meta... onde quiser. Não papo disso.
PC
PSL é memo boa pessoa, mas tenro e "manso" para governar qualquer coisinha...
Aliás viu-se.´
O começo desta confusão d'hoje, foi com o "meu governo" como gosta de dizer, "o meu governo".
Antes tinha sido a coreografia "a tanga".
Balanço: Só nos saiem ou mansos ou "mansos" ou coelhos ou "coelhones".
Que rasquice!!!
Pedro Santana Lopes não foi, certamente, o mais competente 1º ministro que tivemos; mas foi atraiçoado. "Aí" (quando há traição) não existe arcaboiço que resista...; na verdade, se Santana tivesse feito um milionésimo das asneiras, atropelos e "irregularidades" de Sócrates, o que não teriam feito ao homem! (ao menos tem uma verdadeira licenciatura em Direito e exerceu - não sei se bem). "Morreu" às mãos do seu partido e de um presidente cobarde e traidor. Quanto a Sócrates e Loução, falamos de baixaria: Sócrates, em tempos, disse ser um "animal feroz!"; o outro palhaço, agora, diz que ele está mais manso... já ambos esqueceram a dignidade e as obrigações dos cargos que ocupam. Mesmo assim digo que Louçã é um perigoso imbecil, malcriado e raivoso (ou seja, o que toda a gente sabe há muito...). Se Sócrates não estivesse ele próprio já completamente desacreditado, poderia ter-se levantado com calma, pedido ao P.A.R. para falar e teria dito, com bonomia e voz amável: "Manso, foi o Sr. seu pai que Deus tem".
Ass.: Besta Imunda
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