O sentimento de injustiça social visto por um socialista que não é socraticamente ceguinho. Dito isto, Passos terá exigido a Sócrates a revisão das megalomanias ferroviárias, das barragens, dos aeroportos e de demais merdas propagandísticas ditas de "investimento público" ou apenas posou para a fotografia do respeitinho patrioteiro porque sim e porque usa um penteado diferente do da dra. Ferreira Leite e tem a mania que é liberal ?
14 comentários:
Sou ateu. Como tal, não acredito em milagres como o dr. Silva Lopes que, diz ele, já viu acontecer vários, nos últimos 35 anos, ali para os lados do Terreiro do Paço (ala norte do lado do rio). Assim sendo, a pergunta que o João faz parece-me ser, para nossa infelicidade, meramente retórica.
Um tipo que fuma um charro, e não sabe o que está a fumar, será de confiança?
Pena que a mensagem da Drª Ferreira Leite não tivesse passado na altura das eleições. Tudo aquilo que ela disse está a verificar-se. Perante a evidência dos factos os portugueses não deveriam mais acreditar neste governo. O tempo do Portugal dos TGVês das auto-estradas parece ter ficado definitivamente adiado.
Eu sou católico, acredito em milagres, mas até os milagres têm limites.
No fundo, creio que ambos gostam de aeroportos e TGVs.
Estimado público, o ilusionista já tem o coelho na cartola!
Para muitos coelhinhos excitados do congresso a excitação já acabou, com aquela cena que os deixou com as moscas a entrar pela boca dentro. Temos desastre.
Sem oposição democrática, com o salvador Coelho ajoelhado ante o querido líder chuchialista, agora é que Portugal vai progredir sob o socretinismo.
Preparem-se para as pomposas exéquias que se aproximam!
A incompetência criminosa de Sócrates, a imobilidade do governo e a situação delicada do País MAIS DO QUE JUSTIFICAM UMA INTERVENÇÃO DO Sr. PRESIDENTE DA REPÚBLICA. É agora ou nunca! Não sei qual a solução formal; não sei quem chamar ou quem investir, e em que cargos; não sei como proceder. Mas por isso é que eu não sou presidente. Pagam-lhe para tomar decisões, Sr. Presidente! e não para visitar os bombeiros voluntários do casal-da-chouriça! Este lamaçal com o manequim-passos e o ematófago-pirómano-cleptómano-sócrates é a última coisa que precisamos.
Ass.: Besta Imunda
... intervenção do Presidente da República ?
Bah ! Deixa-me rir ...
O presidente? Saiu-me um belo palhaço.
E já digo isto há muito tempo.
Besta Imunda, desista. O "obviamente demito-o" já esgotou a sua altura propícia há muito tempo. A justificação dada na altura era a necessidade de evitar criar instabilidade política num momento que uma malvada crise internacional que estava a atingir o coitadinho governo membro da APAV. Relembrar essa justificação de então agora até dá vontade de rir às gargalhadas.
Mais, nesta altura num putsch à moda do cenoura, para que os tuguex reconduzam o partido rosa ou então o coelhinho a outra maioria relativa e inútil com mais uma dissolução parlamentar, seria como dizer a um homem enterrado até ao peito em areias movediças para esbracejar com mais violência. Glup!
O que tolda e revolta o espírito mais condescendente é a forma completamente arbitrária de análise e gestão deste (des)governo em relação à economia, nossa e global. Se outra dúvida houvesse, os constantes desvarios e alterações de "humor" dos ministros da tutela são factos mais que suficientes para entender as especulativas especulações das agências de "rating". O que hoje é verdade amanhã não o será mais e outras mentiras surgirão. Incompetências.
"lição de filosofia"? não vejo a ligação.
Meu caro Herr Doktor Strangelove,
como referi, não conheço a solução. Também sei que governos presidenciais foram fortemente limitados por várias revisões convenientes do nosso borda d'água constitucional. E é preciso saber que um tal governo seria o alvo das queixinhas cobardes e desavergonhadas de todos os partidos. Apenas me apetecia ter um presidente corajoso que lhes transmitisse na cara e em directo: "ex.mºs ematófagos do regime: não exestirão árvores suficientes no país para vos enforcar a todos ao mesmo tempo!"
seu,
Besta Imunda
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