6.8.10

«DESCONFIO DE FANTASMAS»


A estupidez - estou a ser brando: melhor, a bronquice típica dos serventuários alguns de papel passado de "intelectuais" ténias ou de ténias "intelectuais" - revelada nas citações deste post persiste em "sinalizar" os tempos domésticos. Enquanto houver desta repelência por aí, não se pode limpar armas. Porque só de os ver, ler ou ouvir apetece puxar de uma ou duas não vá a a primeira falhar. «Vão navios cheios de fantasmas... Desconfio de fantasmas.... andam por todo o lado... Já não posso viajar... é perigoso de mais... Quero ficar aqui para ver... ver tudo... Quero passar a fantasma aqui, no meu buraco... na minha toca... E fazer a todos!... Hu! Ru!... Que até vão morrer de medo... No tempo em que fui vivo, o que eles me chatearam... Mas há-de chegar a minha vez...»

1 comentário:

Anónimo disse...

não fora o 'partido salista'
e andavam a limpar cagadeiras no colombo