18.8.10

COMO


É que pude perder uma pérola destas? Na foto reconhecem-se os convidados habituais de Mário Crespo: a família Adriano Moreira, pai e filha, sempre em comunicação com o novo e o velho regime, quatro economistas loucos que teimam em insistir na dívida soberana, a Maria Filomena Mónica em Oxford e as mãos da Marisa, do professor Cavaco e do eng. Sócrates. Não se consegue ouvir, mas a Marisa está em Nova Iorque, num concerto para Obama e dos dois últimos só se alcançam as mãos porque as respectivas cabeças estão ocupadas com o tema "como é que é que vou tramar o Mário Crespo sem fazer queixinhas ao dr. Balsemão e ao Pereira do JN".

6 comentários:

APC disse...

A propósito do prof. Crespo e como comentei na Civilização do Espectáculo também, um jornalista, escritor e Tipo com graça aqui do Porto, sugeriu que para evitar mais confusões o título académico, Dr, Eng, Arq, fosse atribuído a todos no nascimento e na altura do registo na Conservatória. Boa ideia, não ?

floribundus disse...

esta ditadura recorda-me a de rodrigo da fonseca e saldanha em 1851.

acusado de roubar deputados à oposição rodrigo respondeu
«é melhor comprá-los feitos do que mandá-los fazer»

Garganta Funda... disse...

Uma nação que tem um Crespo como Professor e um Sócrates como Engenheiro, é uma nação que não lhe falta nada.

E se adicionarmos o «prof» Queiróz e o «doutor» Laurentino então é que a coisa fica fina!.

C'est la crème de la crème!

Bic Laranja disse...

E poder-se-ia depois recusar em chegando à idade dos porquês?
Cumpts.

Anónimo disse...

Realmente, sabendo todos que o tipo não é Engenheiro, porque razão se continua a tratá-lo como tal?
Será no gozo? Será ao correr da pena e involuntariamente? Será porque este é e sempre foi um país de "doutores" e "engenheiros"?

Cáustico disse...

Não sei se Mário Crespo é bom ou mau jornalista, se é suficientemente culto ou inculto. Uma coisa sei. Tem ideias que irritam o primeiro-mistificador, mais conhecido por aldrabão nojento; recebe nos seus programas muitos que dizem sem qualquer constrangimento o que pensam de criatura tão medíocre, de besta política tão torpe.
Os ataques a que está sujeito e a perseguição que lhe movem, frontalmente ou pelos meios que são habituais no socialismo de merda é consequência do seu beliscar no "menino de pechisbeque", sim de pechisbeque porque o ouro é um metal nobre e não é para qualquer patarata.