24.8.09

DIREITOS SEM DEVERES

Em matéria de uniões de facto e de casamentos (que a manha legislativa pretendia igualizar pela porta do cavalo) só se ouve falar em direitos. Aquela pequena do Bloco, a Drago, e a simétrica do PS, a Ana Catarina, ao reagirem ao veto de Cavaco, não protestaram outra coisa. Então e os deveres? Serão "incorrectos"?

4 comentários:

Silva Silverio disse...

TRUS, TRUS, que o diabo não o ouça senao a conta da porta do cavalo ainda vamos ter grandes cowoiadas.

radical livre disse...

a jericada esqueceu-se de pedir subsídio

estas tem peles jovens.
os "gauchistes" do meu tempo brindavam as velhinhas de paris com a expressão:
«eh! vieille peau»

CHÁ E SIMPATIA disse...

2 pessoas querem ser namorados, enquanto der.
Nunca dão o passo contratual, rumo ao casamento.
O Estado socialista yupie e desembestado quer regular, quer mostrar serviço.

Quer ser o "paizinho"

Perfilho napoleão: se os concubinos não querem a regulação do direito, o direito não deve querer a regulação dos concubinos.

observador disse...

Será que os doutos formados em direito, com a lei que fizeram tornam possível distinguir uma uniam de facto, duma situação de "dama de companhia" com direito a cama própria e comida?

PS - Para quem não entendeu, será que aquela pessoa amiga que nos ajuda a cuidar da avózinha lá na terra e se interajudam na solidão e afazeres, podem, por morar debaixo do mesmo tecto, passarem á condição de "fufas"?

Assim vai a formação em direito das nossas universidades e deputados.....

PS1 - Será que um casal não separado de facto, pode apresentar o IRS em separado?