Ainda a propósito do semanário brasileiro Expresso, da sua irreversível decadência e de alguns dos seus cronistas (esta semana "ganha" o "politólogo" - mais um - Adão e Silva, do PS, o que só se menciona para relevar o estado de indigência regimental e mental a que tal órgão chegou depois de, por exemplo, lá terem passado Vasco Pulido Valente - quando muitos dos actuais "croniqueiros" ainda chuchavam no dedo - ou Manuel Maria Carrilho mais recentemente), li esta tarde uma frase de Jorge de Sena que se lhes aplica perfeitamente:«flatus vocis de analfabetos irresponsáveis guindados a articulistas muito activos». Flatus vocis de onde excluo, de repente, apenas três nomes: Rui Ramos, José Cutileiro e Miguel Sousa Tavares (este tem dias). O resto, espalhado pelo "corpo" e apêndices, são guardanapos de papel que nem sequer servem para limpar convenientemente as mãos.
5 comentários:
O drama deste país é que, os poucos que lêem jornais não gostam de ler VPV, MMC ou JPC. Acham-nos muito "densos e profundos" e comonão têm 3 neurónios para pensarem preferem tipos como Pedro Adão e Silva e um que aparece agora como o Senhor da Direita em todo o lado, de seu nome Pedro Marques Lopes que é de uma elementariedade mental confrangedora.........
Mas o Expresso dá ao povo o que ele quer...... e é esse o nosso drama....
ainda tem uma tiragem de 100 mil exemplares. falta saber quantos vende. ninguém contabiliza as sobras.
o pedro, perdão o 'doutor politólogo', foi lawton da loja do avô.
«... e um que aparece agora como o Senhor da Direita em todo o lado, de seu nome Pedro Marques Lopes que é de uma elementariedade mental confrangedora...»
Notório até para as maiores vacuidades do eixo do mal, que o achincalham o tempo todo.
Cumpts.
O Expresso, o Diário de Notícias e até - pela purga nazi-estalinista-governamental recente que levou JM Fernandes - o Público. Dentro do seu conhecido género, até o Correio da Manhã faz frente aos supra-citados - tendo já melhores jornalistas (!) e dando as notícias de modo mais honesto, sem se entregar a tão grandes deformações e subjectividades (no entanto, com o CM, há que levar com o grafismo pandilha e o catálogo do putedo luso). O que ampara ainda o verniz quase-a-estalar daquelas tradicionais e bem afamadas folhas, é justamente a reputação e antiguidade (DN) e preconceitos pós-modernos e palhada gráfica para desorganizados mentais (Expresso). Como já não há oferta de emprego, nem para dar falsas esperanças aos aflitos servem.
Ass.: Besta Imunda
Mas o que é que tem esse Marques Lopes(quem?)a ver, apesar de tudo, com os 3 exemplos apresentados?
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