O senhor conselheiro Pinto Monteiro saiu de Belém tão PGR como quando lá entrou. As declarações que prestou à saída apenas confirmam o que dele sempre se soube: lugares-comuns sobre justiça (onde um secretário de estado da dita cria comissões sobre comissões para nada) e o "estatuto" do MP que, diz, depende daquilo que o poder político quiser. Pelo vistos, o inerme poder político (governo e PR, tão rainhas de Inglaterra como ele nesta matéria) continua a tolerá-lo e ao seu insuportável embotamento. Bom proveito.
5 comentários:
preferia ver o sujeito de costas e de partida com a maleta na mão.
podia ir inaugurar uma 'cresce' com tgv e aeroporto
Pinto Monteiro, sócrates, noronha, Cavaco, o parlamento, as Almeidas e o sindicato, as Morgados e os partidos: todos estes sinistros personagens têm um papel e o seu lugarzito no fétido pântano em que chafurda, atascada, a pobre-mulher-cega-justiça. Mosquitagem e lôdo. Junto com a primeira, outra pobre-mulher-andrajosa se afunda: é a pelintra república, já bisavó, de pele engelhada e perfurada por ossos. E com ela, nós todos. Vergonha pública gritante.
Ass.: Besta Imunda
Eu, que tive - digamos - a honra de ser "cinquentamigo" (*) do Luís e algumas vezes sua visita, no Lar dos Amigos de Lisboa, só posso reforçar o manguito, até "por as praias estarem vazias", que estes gajos merecem.
Luís, lá, onde quer que estejas, o enfisema já não te chateia.
(*) de cinquenta paus.
Respeitinho.
Depois de tanta coisa, parece óbvio a qualquer mortal que resta apenas uma coisa ao Sr. Procurador.
OBVIAMENTE DEMITA-SE, caso contrário revela que é igual aos outros, ou seja, agarrado ao "poder".
A
Rui
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