O TGV não faz falta. Não há nenhum progresso incontestável nem nenhum "Fontismo" pós-moderno em comprar esse caríssimo "Mécano" lá fora - aos vacances e aos boches (que precisam, como de pão para a boca, de impingir a maldita geringonça a toda a gente); é que se não convencerem muita gente a comprar este magnífico comboiozinho, o seu fantástico crescimento não será verdade. O nosso endividamento será sempre consentido desde que sirva para manter a Ângela contente e a Krupps próspera.
Pois, João, isso é o que se diz há mais de um século e meio. No entanto, um dia destes o tal "resto é paisagem" ainda prega uma partida aos que podem e mandam. Cá fico à espera.
Ainda gostaria de viver os anos suficientes para poder ouvir as queixas que naturalmente virão sobre o TGV. Como acontece com o Alfa, que já vi dar 228 km/h, mas que costuma andar a 120, 100,80 e até a 30, quando não pára,há-de andar normalmente muito devarinho para não sair fora dos carris. Aguardemos.
3 comentários:
O TGV não faz falta. Não há nenhum progresso incontestável nem nenhum "Fontismo" pós-moderno em comprar esse caríssimo "Mécano" lá fora - aos vacances e aos boches (que precisam, como de pão para a boca, de impingir a maldita geringonça a toda a gente); é que se não convencerem muita gente a comprar este magnífico comboiozinho, o seu fantástico crescimento não será verdade. O nosso endividamento será sempre consentido desde que sirva para manter a Ângela contente e a Krupps próspera.
Ass.: Besta Imunda
Pois, João, isso é o que se diz há mais de um século e meio. No entanto, um dia destes o tal "resto é paisagem" ainda prega uma partida aos que podem e mandam. Cá fico à espera.
Ainda gostaria de viver os anos suficientes para poder ouvir as queixas que naturalmente virão sobre o TGV.
Como acontece com o Alfa, que já vi dar 228 km/h, mas que costuma andar a 120, 100,80 e até a 30, quando não pára,há-de andar normalmente muito devarinho para não sair fora dos carris.
Aguardemos.
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