21.9.10

E O FMI

Que não há meio de chegar. Sempre é dirigido por um tipo decente.

7 comentários:

Facho disse...

Eu diria antes....E o Professor Salazar do Século XXI que não há meio de chegar. Será que, á semelhança de 1928, ainda poderá surgir alguem disposto a mandar passear os estrangeiros e as suas imposições, e dar inicio à recuperação financeira nacional só com a prata da casa?

Manuel Brás disse...

... já faz falta aqui!

Depois de tantas marteladas
desta má gestão orçamental
as frouxidões são reveladas
de quem definha no pedestal.

Sem saber para onde ir
assim vamos definhando,
fica muito por referir
deste triste caminhando...

Anónimo disse...

Segundo o serventuário-TVi Peres-Metello, nem há mesmo razão para sequer se pensar em FMI - segundo ele, o FMI "só vem se a República o pedir"; pois é, se a república riscasse algo acerca disso. Já se sabe que se a Ângela-Valquíria o desejar (e se se fartar desta choldra infame sócrates-teixeira-v-da-silva), o FMI virá directamente na Lufthansa e em 1ª classe.
O esforçado zarolho-económico da domesticada TVi lá esteve a gemer que "tudo (a despesa também) seguia à risca o que foi acordado no PEC II ou III"; porém com um aviso nostradamesco: para 2011 sim é que vão ser elas. Ou seja, pinto-de-sousa só vai começar a cortar nos gastos para o ano (desta vez é que é!). Ninguém quer a crise; ela existe, é enorme mas não encontra um lar português que a recolha e a tire da rua. Apenas em algumas escassíssimas centenas de milhar de lares de desempregados portugueses ela conseguiu aterrar. Para todos os outros nada se alterou; "o IVA voltou para 21%?" não faz mal - nem de lá devia ter saído; ouve um imposto retroactivo? quase nem se notou, pois mesmo depois de todo o chinfrim feito sobre a questão, todos pagaram (e vão continuar a pagar); porquê? porque podem. O combustível sobe de preço? não faz mal, continuamos a saír à noite e a andar de carro ao meio-dia na cidade de Lisboa. Nada mudou, a não ser o mundo. Para quase todos a crise é uma coisa de que se ouve falar, e vivê-la é isso: "ouvir falar". Como gastamos mais 15% (no mínimo) do que criamos, dever-se-ia cortar 15% em TUDO. Excepto no nosso bolso, onde não queremos rotinas quebradas. E nas forças armadas, onde já se cortou 40%, para continuar.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Para Kim o FMI seria fantástico. Fazia-se já aliviar de responsabilidades.

Anónimo disse...

Kim já nasceu aliviado e aliviado está. "Depois" poderá sempre voar para o off-shore que escolheu para guardar os seus modestos dinheiritos - amealhados a custo ao longo de uma dedicada vida de esforço em prol da república. O seu grande problema será "como se distraír" e gastar o seu tempo livre. Mas a ONU, e o seu recem-criado franxaizzingue "ONU-Mulher" (ou mesmo a Agência Internacional de Energia Atómica) não deixarão de abraçar fraternalmente Kim e utilizar o deu robusto prestígio planetário.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Talvez não venha mas, se vier, é certo e sabido que teremos mais uma vez o Pinócrates a safar-se à custa de tal intervenção não ficando com o ónus das medidas draconianas.
Raios partam o gajo que, para além da imensidade de defeitos que possui, ainda tem uma sorte do caraças!

Anónimo disse...

Quando é que nos aliviámos do Kim?