«O meu país é um país que acredita no primado do direito», disse o regedor nas Nações Unidas. Deve ser um país dele. Exclusivamente dele. Que não existe.
11 comentários:
Anónimo
disse...
Do Expresso: "José Sócrates traçou o perfil de Portugal como um país de "consensos", e "de abertura ao mundo", cuja "atitude não é ditada pela necessidade conjuntural de agradar a este ou àquele grupo, mas pelos valores" em que acredita."
Estaria ele a referir-se ao "perfil" canino e à "atitude" de capacho, no apoio à invasão do Iraque? Ao "consenso" na imposição do orçamento? À corrupção de todos os "valores" nacionais, que lhe é inerente?
Um discurso falso, sobre um outro país. O contrário do que pratica. Um descaramento que envergonha. Doentio.
Este defensor do primado do direito, dele, já que está sempre a olhar para o seu próprio umbigo, consegue ultrapassar o inimaginável em ridicularia. O seu "asinismo" militante é inultrapassável até ao desconchavo de em plena NY declarar a quem o quis ouvir, se demitiria caso o OGE não fosse aprovado. Fez o que faria um fulano dono de uma empresa que estivesse a contrair um empréstimo, para depois afirmar que fechava a empresa. São atitudes destas que revelam a falta de sentido de estado que qualquer político devia estar obrigado. Este partido socialista pelos vistos está decadente de figuras e ideias, e a continuar assim, nem os velhos dinossaurios conseguem doutrinar gente nova e com ideias mais arejadas. A não haver uma renovação de quadros, a breve prazo teremos um país ingovernável, ou então gerido por tecnocratas sem sentimentos.
A desfaçatez do cavalheiro não tem limites, são dislates uns atrás de outros. Não será já altura de passar ao largo e, como vozes de burro não chegam aos céus, não ligar uma ao que o tipo diz?
Ele tem lá país! Ele sabe lá o que isso é!A maneira como desgoverna a res publica, pondo e dispondo para benefício próprio e dos amigalhaços e lacaios...
Um Nenúfar Fatal, este Sócrates. Quando o vejo de metro ou inaugurando Nadas, de cotovelos levantados e olhar perdido, faz lembrar aqueles personagens maneirentos do século XVIII: falta-lhe a peruca branca e os punhos de renda.
Nas Nações Unidas, Sócrates, Sócrates, Sócrates, falou no primado do direito num País calcado aos pés por si em fartos domínios, incluindo o da Justiça. Um País desrespeitado por toneladas de leis labirínticas, práticas desigualitárias e arbitrariedades mil por ele exemplificadas. Um Nenúfar Fatal, este Sócrates! Quando o vejo a andar de Metro ou inaugurando Nadas, de cotovelos levantados e o olhar perdido entre acompanhantes de cenho temeroso, lembro aqueles personagens maneirentos do século XVIII, segundo o retrato maneirento que o cinema tece. Só lhe falta a peruca branca de bandós e os punhos de renda. Está ali um Rei-Sol portando o trágico eclipse de Portugal.
11 comentários:
Do Expresso:
"José Sócrates traçou o perfil de Portugal como um país de "consensos", e "de abertura ao mundo", cuja "atitude não é ditada pela necessidade conjuntural de agradar a este ou àquele grupo, mas pelos valores" em que acredita."
Estaria ele a referir-se ao "perfil" canino e à "atitude" de capacho, no apoio à invasão do Iraque?
Ao "consenso" na imposição do orçamento?
À corrupção de todos os "valores" nacionais, que lhe é inerente?
Um discurso falso, sobre um outro país.
O contrário do que pratica.
Um descaramento que envergonha.
Doentio.
Há muito que se confunde com o país. Não há direito que se permita isto!
Quando ele disse primado queria referir-se obviamente aos primos.
Aos primos, tios, cunhados, compadres, amigos e assim por diante.
Este defensor do primado do direito, dele, já que está sempre a olhar para o seu próprio umbigo, consegue ultrapassar o inimaginável em ridicularia.
O seu "asinismo" militante é inultrapassável até ao desconchavo de em plena NY declarar a quem o quis ouvir, se demitiria caso o OGE não fosse aprovado.
Fez o que faria um fulano dono de uma empresa que estivesse a contrair um empréstimo, para depois afirmar que fechava a empresa.
São atitudes destas que revelam a falta de sentido de estado que qualquer político devia estar obrigado.
Este partido socialista pelos vistos está decadente de figuras e ideias, e a continuar assim, nem os velhos dinossaurios conseguem doutrinar gente nova e com ideias mais arejadas.
A não haver uma renovação de quadros, a breve prazo teremos um país ingovernável, ou então gerido por tecnocratas sem sentimentos.
Cps
Scaramouche
A desfaçatez do cavalheiro não tem limites, são dislates uns atrás de outros.
Não será já altura de passar ao largo e, como vozes de burro não chegam aos céus, não ligar uma ao que o tipo diz?
Ele tem lá país! Ele sabe lá o que isso é!A maneira como desgoverna a res publica, pondo e dispondo para benefício próprio e dos amigalhaços e lacaios...
Há um «país de Sócrates» por que há um PR que teve oportunidade de despedir tão insolente e prejudicial figura, mas que teimou em mantê-lo.
Os verdadeiros estadistas revelam-se pelas rupturas necessárias e não pelos «consensos» palacianos e inócuos.
Há muito que o PR sabia que essa triste figura era mentiroso, aldrabão e manipulador.
Portugal está a viver uma tragédia, mas muito pior virá.
Sabemos quem são os responsáveis.
Um Nenúfar Fatal, este Sócrates. Quando o vejo de metro ou inaugurando Nadas, de cotovelos levantados e olhar perdido, faz lembrar aqueles personagens maneirentos do século XVIII: falta-lhe a peruca branca e os punhos de renda.
Nas Nações Unidas, Sócrates, Sócrates, Sócrates, falou no primado do direito num País calcado aos pés por si em fartos domínios, incluindo o da Justiça. Um País desrespeitado por toneladas de leis labirínticas, práticas desigualitárias e arbitrariedades mil por ele exemplificadas. Um Nenúfar Fatal, este Sócrates! Quando o vejo a andar de Metro ou inaugurando Nadas, de cotovelos levantados e o olhar perdido entre acompanhantes de cenho temeroso, lembro aqueles personagens maneirentos do século XVIII, segundo o retrato maneirento que o cinema tece. Só lhe falta a peruca branca de bandós e os punhos de renda. Está ali um Rei-Sol portando o trágico eclipse de Portugal.
O país é este...
http://franciscotrindade.blogspot.com/2010/09/ministro-das-financas-suico-fala-sobre.html#links
O pais pode acreditar mas nao pratica de todo o primado do direito. Nunca se foi tao longe em materia de secundarizacao do direito.
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