30.7.10

POBRES IDIOTAS

Um "barómetro" deixou em estado de esfuziante idiotia os idiotas do costume. Tudo porque Passos "baixou" em relação ao derradeiro "barómetro" e "Deus Nosso Senhor" Sócrates "subiu". Todavia, os mesmo idiotas - e valha isso o que valer, Passos segue à frente do outro - omitem o resto do "barómetro" na parte da "popularidade". «Na lista de popularidade, Cavaco Silva continua a ser o único com uma imagem positiva: 56,4 por cento dos portugueses avaliam de forma favorável o trabalho do Presidente da República», diz o "barómetro" que remete o subido Sócrates para «líder político mais impopular» onde «60 por cento dos portugueses têm uma opinião negativa sobre o líder do Governo, contra 26,5 por cento dos que têm uma ideia positiva.» Passos empata - «32,3 por cento dizem ter uma opinião positiva, enquanto que 32,2 por cento têm uma ideia negativa sobre o líder do PSD.» Pobres idiotas.

7 comentários:

Aires Vilela disse...

Esse "barómetro" (que nome!) tem a credibilidade que lhe advém de ser feito exclusivamente através de chamadas para possuidores de telefone da rede fixa, coisa que, como se sabe, está cada vez mais em voga nos lares da terceira idade...
E se esta gente fosse toda apanhar onde apanham as galinhas?

Manuel Brás disse...

Pobres encostados...

Num país de encostados
à sombra das bananeiras,
vivendo tão embotados
por mil e uma peneiras.

Desses terrenos mui lodosos
de um regime a declinar
brotam gestos habilidosos
e que tanto nos farão penar!

Sequeira disse...

Mas o povão (o que vota sabe lá Deus em quem) percebe alguma coisa de sondagens?

Anónimo disse...

Sócrates está aparentemente triunfante, sobretudo a crer na imprensa lava-pratos do regime e nas suas trombetas de alumínio anodizado-dourado. Mas como tudo o que pinto-de-sousa toca, também este triunfo-de-praia vai ter um fim emporcalhado. Tudo é de plástico: parece plástico, tem toque de plástico, peso de plástico, cor de plástico e cheiro a plástico; deve ser plástico. As sondagens de "abrandamento de Passos" são inevitáveis tendo em conta a estulta amostra de "humanos" que as suportam. Passos Passou a última semana a tentar não dar nas vistas por causa das suas butades constitucionais; por seu lado o PS só teve momentos doces - com bava a fornecer os cartuchinhos aos meninos; e agora as cândidas-da-pgr. Mas depois vem toda a sorte de horrores, contrariedades e coisas pesadas e desagradáveis - já em Setembro: a merdosa execução orçamental, o endividamento, os juros, o aumento da despesa-sem-freio, mais impostos, as scuts, ministros gosmas, desemprego-pós-coito-de-verão, escolas mal-dispostas, sindicalistas marxistas, FMI, ratings, europa, comissários, o Orçamento de Estado, etc, etc. Se Passos preparar as suas aulinhas e se estudar bem, vê que é fácil deixar pinto-de-sousa estender-se ao comprido, bastando apenas dar-lhe um pequeno impulso (mas na condição de mandar Relvas para uma acção-de-formação). Depois há Cavaco. E aí tudo se torna pior. Cavaco é inerte e incumpridor; e sem um mínimo de rasgo político e coragem. Tolerará tudo o que o governo parir.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

O problema é que estamos a falar desta espécie de país e por isso, valham o que valham as sondagens, algum significado há-de ter uma tão abrupta descida e não devemos desvalorizar estes indicadores.
Isto porque não devemos esquecer a influência que, infelizmente, tem a miserável "informação" fornecida designadamente pelas televisões como se pode constatar diariamente.

VANGUARDISTA disse...

BARÓMERDICES!
SONDAMERDAS!

Anónimo disse...

Caro autor do blogue:

Mais idiota é quem nas sondagens, ou barometros, ou qualquer outra coisa que lhe queiram chamar, acredita ou tenta fazer com que os outros acreditem.
Não existe melhor maneira de robotizar tendencias de votos utilizando este tipo de jogadas "sujas", que são as projecções de sondagens, onde muitas delas são "encomendadas" para começarem a posicionar determinados interesses e fazer o "zé povinho" (coitado, que é acefalo) acreditar que o líder da sondagem é o melhor, é o supra, para comandar as hostes nacionais.