Mas como é possível falar-se em "prazos" se para tudo e mais qualquer pequena diligência ou banal investigação, são necessárias regras complexas, cuidados extremos com os "direitos dos investigados", métodos que denunciam, aos larápios atentos, o próprio curso e objectivo da investigação, se uma perícia demora anos, se encontrar um perito demora meses, se encontrar um perito honesto é impossível (veja-se a Inteli, esse reservatório de peritos, que são peritos em dormir com futuros arguídos, com actuais arguídos, com magistrados, etc, etc) ?; e mais certidões, e extrai isto e extrai aquilo. E para escutar alguém, o juiz só autoriza na condição do investigado ser surdo-mudo e viver isolado. E depois "é tudo inválido"! Ao menos, quando se trata de impostos de gente pobre, é simples: o fisco tira primeiro e não pergunta nada depois; deixando a cargo do chulado a remota hipótese de justiça. Santa justiça.
Uma secção de um despacho com o título "Diligências por realizar" é a negação por escrito da justiça. A todos os títulos, é um crime contra o estado de direito. Uma vergonha que orgulha José Sócrates.
Eu só me pergunto é como é que será realizável restaurar Portugal. Todo este inexprimível estado de coisas não pode ficar para a eternidade. É impossível.
Portugal restaura-se limpando todas as leis do que nelas se contem para defesa dos gatunos, dos vigaristas, dos corruptos, dos aldrabões, dos trafulhas e demais energúmenos. Tal limpeza deve ser acompanhada também duma limpeza geral na Procuradoria-Geral da República.
6 comentários:
Não acha extraordinário que o que se invoque sejam prazos? Depois de 6 anos? Não tiveram tempo? Andaram nos ATL's sem dúvida.
O preço a pagar por se meterem com quem não se deveriam ter metido.
Como o outro do caso "Casa Pia" que foi para chutado para o Bombarral, estes estão igualmente na calha para um prateleira passar multas aos carros.
Os de Aveiro também não estão melhor.
A
Rui
Mas como é possível falar-se em "prazos" se para tudo e mais qualquer pequena diligência ou banal investigação, são necessárias regras complexas, cuidados extremos com os "direitos dos investigados", métodos que denunciam, aos larápios atentos, o próprio curso e objectivo da investigação, se uma perícia demora anos, se encontrar um perito demora meses, se encontrar um perito honesto é impossível (veja-se a Inteli, esse reservatório de peritos, que são peritos em dormir com futuros arguídos, com actuais arguídos, com magistrados, etc, etc) ?; e mais certidões, e extrai isto e extrai aquilo. E para escutar alguém, o juiz só autoriza na condição do investigado ser surdo-mudo e viver isolado. E depois "é tudo inválido"!
Ao menos, quando se trata de impostos de gente pobre, é simples: o fisco tira primeiro e não pergunta nada depois; deixando a cargo do chulado a remota hipótese de justiça. Santa justiça.
Ass.: Besta Imunda
Uma secção de um despacho com o título "Diligências por realizar" é a negação por escrito da justiça. A todos os títulos, é um crime contra o estado de direito. Uma vergonha que orgulha José Sócrates.
Eu só me pergunto é como é que será realizável restaurar Portugal. Todo este inexprimível estado de coisas não pode ficar para a eternidade. É impossível.
Portugal restaura-se limpando todas as leis do que nelas se contem para defesa dos gatunos, dos vigaristas, dos corruptos, dos aldrabões, dos trafulhas e demais energúmenos.
Tal limpeza deve ser acompanhada também duma limpeza geral na Procuradoria-Geral da República.
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