24.11.09

O CURSO INCESSANTE DO PIOR

Aquele senhor juiz conselheiro que é porta-voz do conselho superior da magistratura - e que ficou conhecido por, no dia da reeleição do colega Noronha, ter sido apanhado por uma câmara de tv a ler uma cópia da carta de pedido de suspensão de um reputado administrador bancário e ter negado que o estava a fazer com idêntica tranquilidade - não se incomoda nada com a circunstância de um dos advogados dos autos que debateram na reunião do conselho fazer parte do mesmo. A frase é longa. Como o curso incessante do pior.

5 comentários:

Anónimo disse...

A justiça portuguesa tem coisas mais importantes com que se ocupar, como pronunciar ou não, na sequencia de queixa apresentada pelo vereador da CML Sá Fernandes, o presidente do folclorico partido nacionalista português, o PNR, por crimes de racismo e xenofobia, a proposito do ultimo cartaz que este partido afixou em Lisboa e que foi retirado por ordem deste vereador. Veja-se o que refere a esse respeito o candidato do PNR ás ultimas eleições europeias
http://reverentia-lusa.blogspot.com/2009/11/descriminacao-racial-nova-leitura.html

Eduardo Freitas disse...

O senhor juiz conselheiro, na melhor das hipóteses, tem um problema com as suas sinapses. Só pode.

Garganta Funda... disse...

Há pouco na SICN os ex-Ministros das Finanças Bagão Félix e Luis Campos Cunha arrasaram tecnicamente a politica fiscal, financeira e orçamental dos dois governos do Sr.Sócrates.

Os portugueses que não tenham dúvidas.

A curto prazo vai haver um brutal aumento de impostos e um serviço da dívida que vai exaurir os parcos recursos nacionais.

O cenário da bancarrota ou de Portugal pertencer ao grupo dos estados falhados não anda muito longe.

Cáustico disse...

Mas será que, presentemente, alguém acredita que não há pulhas na justiça portuguesa?

Anónimo disse...

Tambem vi esse asselvajado porta-voz do politizado conselho inferior(porque abaixo de cão) de "justiça" ladrar as alarvidades inconsequentes e primárias que são referidas.O tipo está claramente seguro da sua impunidade por via legal.A única hipótese de meter o energúmeno na ordem é alguem ir-lhe às trombas.