25.11.09

25 DE NOVEMBRO

Três homens - e não ratos - independentemente do que se possa pensar de cada um deles.

10 comentários:

Alves Pimenta disse...

Quanto a mim, só vejo dois, a contar da esquerda (salvo seja!).
Mas deve ser da minha vista.

radical livre disse...

o general da direita pertence a outro filme.
por acaso este é rato.

por causa dele ainda me tento a aceitar o pedido dum amigo para ordenar a papelada confidencial sobre o mfa; fazer o enquadramento e publicar.

ATTO, VEN E OBGDO disse...

O da direita, tem ar de agente cívico.
No máximo, chegaria a sargento-ajudante, como lateiro da messe.

Ou moço de forcado...:)))

Pá isto!...Pá aquilo!...Pá aqueloutro! disse...

Como o João escreveu "homens" com letra pequena, vamos ser misericordiosos e aceitar a inclusão nessa categoria do lateiro da direita.

Anónimo disse...

O "general" da direita é de aviário.

Além de ser guedelhudo.

Também creio que num Exército a sério não teria passado de um "toyota"*.

* Toyota= veio para ficar e ficou mesmo.

Joaquim Costa

Anónimo disse...

VIVA O 25 DE NOVEMBRO!
DEMOCRACIA SEMPRE!

Anónimo disse...

hehehe, começou o achincalhamento, mais do que expectável aqui, do "homem da direita", por gente anónima que nunca teria coragem de lho fazer na cara, mesmo com a idade que ele já tem agora.

Também acho curioso que o João Gonçalves agora diga que ele é um homem e não um rato, quando há tempos, legendou esta mesma fotografia dizendo que ele tinha sido instrumentalizado pelo PS.

Pedro

João Gonçalves disse...

E isso faz dele um rato? Quando muito, um homem "diminuído" mas não um rato.

Aires Vilela disse...

Esse Anónimo que afinal é Pedro deve estar a ver-se ao espelho.
Como supõe que todo o mundo é como ele, acha que não houve até agora quem tenha tido a coragem de dizer umas verdades ao Lourenço.
Falta de convívio com gente séria é no que dá.

Eduardo Freitas disse...

Três homens - e não ratos - independentemente do que se possa pensar de cada um deles. Certo.

Mas são bem diferentes entre si.
Jaime Neves esteve "lá" no momento certo e soube guardar para si o devido recato desde então.

Vasco Lourenço, como outros "capitães", não teve a mesma humildade outorgando-se a si mesmo o papel de "fiel depositário" do "verdadeiro Abril". Achou uma afronta a proposta de promoção de Jaime Neves a major-general apodando-a de «um acto que indignifica o Exército e as Forças Armadas». Palavras que o (des)qualificam.

A Eanes, que também esteve "lá", devemos-lhe muito, ainda que tenha chegado a ter tentações de salvador de regime que, a meu ver, mancharam o seu 2º mandato como PR. E também ele soube sair com dignidade e e soube mantê-la.