28.3.08

OS MACACOS A NU - 2

A "aluna" do liceu do Porto e o seu "cineasta" foram transferidos para outra escola quando deviam ter sido removidos compulsivamente do "sistema". Isto é, a burocracia e a "correcção", como de costume, não resolveram o problema. Passaram-no apenas para outro lado. Os meninos, par delicatesse, limitam-se a mudar de zoo.

19 comentários:

Anónimo disse...

Será que a ASAE não vê nestas transferências o perigo da infestação se propagar?

Anónimo disse...

Leiam o Dragão "Palavras com raíz".Está lá tudo.

Anónimo disse...

Transferência por transferência preferia que os grandes macacões do regime fossem transferidos para Marte.Ou para Sing-Sing dos velhos tempos.Quanto aos macaquinhos adolescentes basta para já cortar-lhes nas bananas e nos telemóveis.Com muita autoridade,claro,especialmente em matéria de proliferação de armas de fogo.

Anónimo disse...

Com toda a honestidade não consegui discernir nas imagens qualquer forma de agressão.
Não invalida a possibilidade de ter existido.
Mas fazendo fé no que observei,uma disputa pelo telemóvel,trata-se de indisciplina e falta de respeito.
Na minha perspectiva a importância real do vídeo está na tipificação do clima reinante onde não se consegue cumprir qualquer projecto de educação.
Porém,como já foi bastas vezes referido,o Ministério e os próprios professores estão a ocultar a verdadeira gravidade da situação.
Pessoalmente,por idiossincrasia,sou avesso a castigos exemplares.
São apenas uma forma de calar o vulgo e manter as coisas inalteradas.
Em justiça,tudo o que é "exemplar" é excepção,é injusto.
Em face do que se viu aplique-se o regulamento disciplinar.
As leis são supostamente universais,nem me parece que alguém tenha que ser exemplo para outrém.
Ninguém tem que expiar os pecados dos outros.
Isso já aconteceu há 2000 anos e não me parece que tenha resolvido os problemas da humanidade,a julgar pelo que vejo...

Unknown disse...

Tem toda a razão.
Mas em Portugal,alguma vez houve alguma sentença exemplar para alguém?
É fácil empurrar com a barriga!!!
Uma vergonha.
Que me lembre houve um caso que realmente foi exemplar: O do Aquaparque.
Infelizmente teve de haver 2 mortes ,mas justiça foi feita.
Mas mais nada.
Vergonha para o nosso sistema.
Maria Manuel

Anónimo disse...

Sim, mas você bania o país quase todo do "sistema". Só iam sobrar as beatas e a carcaça do doutor Salazar.

Luis

Anónimo disse...

Os "meninos" foram efectivamente expulsos daquela escola. Agora, ninguém pode impedir os pais dos ditos, que são menores, de os colocar noutro estabelecimento de ensino. O que é que você queria? Que os fuzilassem? Que os mandassem para a prisão? Você, às vezes, nem parece o liberal que eu admiro!...

Anónimo disse...

O que é que entende por removidos do "sistema"? Eu acho que se limita a defender que sejam expulsos do sistema de ensino. É isso? Está a render-se ao politicamente correcto, João Gonçalves... Quer dizer, limitava-se a transferi-los para outros sectores da sociedade, para a rua, nomeadamente, onde continuariam a fazer coisas daninhas, como incomodar os cidadãos que pagam impostos e cumprem os seus deveres. Prisão perpétua com esses parasitas, já! Você é um gajo de meias tintas, rendido ao politicamente correcto, está visto. Está com pena dos meninos, é? Já não há homens com O grande como antigamente, é o que é!

Alcibiades

Anónimo disse...

o resto da macacada ficou no ministério a fazer "la solita cagata", tlebs, aulas pagas em belém

Anónimo disse...

Isto já enjoa, não vos parece?! As TV(s), passam, diariamente, à mais de uma semana o famigerado video, para captar audiências. Parece que não há mais nada de importante no país! Os comentários a propósito da cena são do mais politicamente correcto que já vi, querendo fazer da indisciplinada e mal-educada menina o bode expiatória da indisciplina escolar, como parece ser o seu caso J.G.. Até o senhor Procurador Geral quer daí tirar dividendos, como se o problema se resolvesse com a intervenção do MP (quando todos sabemos que um processo destes, às luz do nosso direito de menores, só pode acabar arquivado). Pergunto eu, será que a culpa desta indisciplina está apenas nos alunos?! Considerando inadmissível a atitude da aluna, que deverá ser sujeita à tutela disciplinar (e apenas isso- como já parece ter sido), critico também a professora (que parece ter apresentado queixa no MP contra toda a turma) pela sua completa falta de autoridade e postura disciplinar para fazer face ao problema (como é bem visível no video).

Anónimo disse...

joão, és cão.

Unknown disse...

À escala , isto é a amostra do regime que escolhemos(?): invertebrado,ineficaz,injusto e...desarmado.
Esperemos o melhor - mas preparemo-nos para o pior...

Anónimo disse...

Removidos do sistema deve querer dizer «cadeira eléctrica», presume-se.

David R. Oliveira disse...

ò meu caro ...então? é a uniformização. Agora na nova escolinha vão ensinar os outros meninos que às tantas são uns nininos da mamã como se faz... sem imagens!
Os ninos como nós... semos todos iguais ou não!
É a sociedade que os corrompe! né?
david Oliveira

Anónimo disse...

Vamos continuar a pagar para estes imbecis continuarem a obra noutro lado e a prejudicar aqueles que verdadeiramente querem estudar. Porreiro, pá! Continuamos a fazer de conta e a criar marginais...

Nuno Castelo-Branco disse...

Bah, uma comissãozinha em Kandahar ficava-lhes a matar.

Buriti disse...

Como de diz por aqui... "Toma lá uma brasa e vai fazer Inferno para outro lado."

Anónimo disse...

Isto não termina aqui, há mais e muito melhor no «Blasfémias», esta por exemplo :

-«Numa das reuniões do conselho executivo, a professora Adozinda Cruz confirmou que autorizou os alunos a manterem os telemóveis ligados, permitindo-lhes que ouvissem música. Patrícia terá extravasado a ordem atendendo uma chamada da mãe».

Está tudo doido !
Mas tem mais; a DREN parece que "negociou" a permanência em funções do Carolna Michaelis, por troca desta Escola receber todos os «casos difíceis» da cidade e arredores ...
Belisquem-me, belisquem-me, eu não acredito !

Nuno Góis disse...

E claro está a passar de ano com uns exames faceis... se não à primeira, à segunda ou terceira tentativa, ou seja, a grande velocidade rumo à universidade.