1.3.08

O MAL COMO ROTINA


Há qualquer coisa de épico neste filme, nesta personagem psicótica, segundo o próprio, "um homem de palavra". Quase se sente inveja deste sublime poder maligno, exercido com a tranquilidade de uma rotina.

1 comentário:

Anónimo disse...

A violência servida em grande estilo, com um desempenho fabuloso de Bardem, na postura, nos diálogos.
Entre mal e nihilismo, apenas uma certeza: aconteceu cinema.