António Guerreiro, um dos literatos mais asnaticamente luminosos do jornalismo "cultural" português (já, por si, coisa de duvidoso atavio intelectual), ataca Pulido Valente no Expresso/Actual por este ter constatado uma evidência acerca de prémios Nobel da literatura. Vai buscar Musil, Valéry, Flaubert (pena não ter ido "buscar" Sena sobre os ditos prémios Nobel mas a sua ignorância atrevida não chega lá) para atestar que Pulido Valente é reduzível a uma frase: «eu sou o Vasco Pulido Valente.» Algo a que Guerreiro jamais poderá ser reduzido a não ser à insignificância de ser António Guerreiro.
6 comentários:
Deixe lá o pobre homem. Ser António Guerreiro é já uma condição atenuante.
Ass.: Besta Imunda
HÁ UM TIPO QUE RECEBEU UM PRÉMIO E ATIROU COM O PRÉMIO MAIS UM PANO ENCHARCADO NÃO SE SABE EM QUÊ ÀS TROMBAS DA CARAVALHAS.ACÇÃO DIRECTA EXEMPLAR QUE OS PORTUGUESES DEVIAM REPLICAR ESTRATÉGICAMENTE NA TROMBA DE TODOS OS GOLDEN BOYS AND GIRLS E OUTROS UTILIZADORES DE GOLDEN SHARES E GOLDEN CARDS DO ESTADO.
Os pequeninos, encontram caminhos ínvios para sobressair.
Põe-se em bicos de pés, dão caneladas, e trepam para cima nos grandes.
Por isso, culpam o Saramago por ter recebido o prémio Nobel.
E até o culpam, por todos os que, no seu entender, deviam ter recebido o prémio Nobel.
Mais rasteiro não há.
Com sua licença, caro João, mas este Anónimo das 4:47PM não passa de uma besta. Ora, que eu saiba, isto aqui não é cavalariça.
DEVE SER O SOLDADSO DESCONHECIDO OU O GUERREIRO ANÓNIMO.
Receber um prémio nobel é bem pior do que ser presenteado com uma caixinha de urânio enriquecido, com quatro frágeis e quebradiças ampôlas de Ébola a fazer de calços.
Ass.: Besta Imunda
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