O João Gonçalves é uma voz incómoda para o regime. Mas o regime está-se a cagar. Aliás, as vozes incómodas para o regime são para aí 10 milhões de Fulas Roupinhos. Mas o regime vai andando e está-se a cagar para a voz incómoda do Gonçalves, do Fula Roupinho e do Martins; o que é um português e o que melhor o define: ser uma voz incómoda. Pois é. Com o FMI é que era. E, então, daqui a vinte anos: o Teixeira dos Santos a dar conferências e a explicar às vozes incómodas da altura (que as hão de existir daqui a vinte anos), o imenso mais necessário trabalho que teve, e, a imensa coragem que precisou para aplicar uma medidas e coiso e tal. Enfim, com o FMI é que era. Alias, os estrangeiros são bons, que são bons e melhores que nós, nós somos uma merda, não é? Faz sentido.
"Sócrates, extenuado do debate do Estado da Nação e do Clube VII,angustia-se com o fim da sua carreira política e planeia pôr fim a tudo. Entretanto, os Antónios (Costa e Seguro) verificam se a arma está mesmo carregada."
« Os deputados vão hoje discutir o estado da Nação. É um ritual perfeitamente inútil. Todos os portugueses conhecem o estado a que isto chegou. Os diagnósticos estão mais do que feitos. O que falta são soluções sérias para os problemas e coragem para as pôr em prática. E coragem é algo que anda há muito arredado da classe política. Seria bem mais interessante que o Parlamento dedicasse algumas horas a analisar o estado do engenheiro relativo. É que os sinais exteriores são deveras preocupantes. O homem imagina que está a puxar o País sozinho e que carrega ás costas com dez milhões de pessoas. O "Financial Times" diz que é um optimista inveterado. Uma forma muito diplomática de alertar o mundo para o facto de Portugal estar a ser governado por um perigoso irresponsável »
Este pequeno artigo da autoria do jornalista António Ribeiro Ferreira no CM, retrata na perfeição, o actual estado da governação deste 1º Ministro que não pára de nos envergonhar e levar alegremente para o precipício, sem que o Presidente da República trave a marcha fatal. O FMI, fatalmente irá ter que intervir mais tarde ou mais cedo, os compromissos financeiros do País não se compadecem com os desvarios da corrupta classe dirigente e incompetente, que apenas olha para os seus umbigos, mandando ás malvas o bom senso que se impõe, sob pena de hipotecarmos o nosso futuro e o futuro dos nossos filhos e netos. Cps Scaramouche
Com +/- 70% da População a viver +/- directamente do OGE e para aí 15 ou 20% a viver de fornecimentos diversos aos tais 70%, o que é que o FMI poderá fazer?
Só se tiver um departamento Jurídico, para acusar, julgar e condenar por crimes praticados através de políticas sociais e económicas, com um período de prescrição alargado a 36 anos.
13 comentários:
Não deve tardar muito JG.!
suicidário.
ontem os contribuintes verificaram a falta de coragem dum 'animal feroz'. já foi leão a rugir, agora é gato assustado e fugidio a miar baixinho.
esta coisa já só vai com a tutela do FMI
O João Gonçalves é uma voz incómoda para o regime. Mas o regime está-se a cagar. Aliás, as vozes incómodas para o regime são para aí 10 milhões de Fulas Roupinhos. Mas o regime vai andando e está-se a cagar para a voz incómoda do Gonçalves, do Fula Roupinho e do Martins; o que é um português e o que melhor o define: ser uma voz incómoda. Pois é. Com o FMI é que era. E, então, daqui a vinte anos: o Teixeira dos Santos a dar conferências e a explicar às vozes incómodas da altura (que as hão de existir daqui a vinte anos), o imenso mais necessário trabalho que teve, e, a imensa coragem que precisou para aplicar uma medidas e coiso e tal. Enfim, com o FMI é que era. Alias, os estrangeiros são bons, que são bons e melhores que nós, nós somos uma merda, não é? Faz sentido.
Proposta de legenda:
"Sócrates, extenuado do debate do Estado da Nação e do Clube VII,angustia-se com o fim da sua carreira política e planeia pôr fim a tudo. Entretanto, os Antónios (Costa e Seguro) verificam se a arma está mesmo carregada."
o joao, assim não vamos la, com esse negativismo todo, é mais esperança
« Os deputados vão hoje discutir o estado da Nação. É um ritual perfeitamente inútil. Todos os portugueses conhecem o estado a que isto chegou. Os diagnósticos estão mais do que feitos. O que falta são soluções sérias para os problemas e coragem para as pôr em prática. E coragem é algo que anda há muito arredado da classe política. Seria bem mais interessante que o Parlamento dedicasse algumas horas a analisar o estado do engenheiro relativo. É que os sinais exteriores são deveras preocupantes. O homem imagina que está a puxar o País sozinho e que carrega ás costas com dez milhões de pessoas. O "Financial Times" diz que é um optimista inveterado. Uma forma muito diplomática de alertar o mundo para o facto de Portugal estar a ser governado por um perigoso irresponsável »
Este pequeno artigo da autoria do jornalista António Ribeiro Ferreira no CM, retrata na perfeição, o actual estado da governação deste 1º Ministro que não pára de nos envergonhar e levar alegremente para o precipício, sem que o Presidente da República trave a marcha fatal.
O FMI, fatalmente irá ter que intervir mais tarde ou mais cedo, os compromissos financeiros do País não se compadecem com os desvarios da corrupta classe dirigente e incompetente, que apenas olha para os seus umbigos, mandando ás malvas o bom senso que se impõe, sob pena de hipotecarmos o nosso futuro e o futuro dos nossos filhos e netos.
Cps
Scaramouche
Quando é que chega um psiquiatra de renome internacional para analisar o discurso que sócrates está a fazer no parlamento?
O FMI já não vai chegar com dinheiro. Se vier será como liquidatário. Cheiro a morte.
Ass.: Besta Imunda
Hahaha. Genial.
Merkwürdigliebe
O FMI vai chegar por alturas do próximo Orçamento.
Não há saída possivel.
A matemática é como o algodão, não engana!
E o FMI quererá vir?
Com +/- 70% da População a viver +/- directamente do OGE e para aí 15 ou 20% a viver de fornecimentos diversos aos tais 70%, o que é que o FMI poderá fazer?
Só se tiver um departamento Jurídico, para acusar, julgar e condenar por crimes praticados através de políticas sociais e económicas, com um período de prescrição alargado a 36 anos.
Exactamente.
Ass.: Besta Imunda
Apenas sobre o belo quadro (de quem?): A perfect day for bananafish.
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