Quem ler este post na parte relativa ao RCP, poderia pensar que o rádio clube português tinha nascido com o seu fugaz e funesto director Luís Osório. O autor do post, porém, é jornalista nesse "modelo" de isenção em que se tornou o Diário de Notícias. Digamos, para abreviar, que o jornalista tem sorte em trabalhar num sítio com «os pés assentes na terra», que define «alvos com clareza» e que não anda «a brincar ao experimentalismo editorial.» Bem haja mais o Marcelino.
3 comentários:
Não percebo como há por aí tantos azeites quanto ao RCP. Era uma das minhas 3 rádios preferidas (sendo as outras duas a Antena 1 e a TSF) e lamento que alguns bons programas deixem de estar no ar.
o pessoal da pesada chama a este tipo de gente
'a fina flor do entulho'
Um gajo que trabalha num "jornal" (entre aspas, claro) como o DN devia ter um mínimo de pudor a aconselhar seja o que for a quem quer que seja.
Além disso, devia, como lhe compete, informar-se previamente sobre o que escreve.
Enviar um comentário