Juntamente com o presidente checo, Klaus, Kaczynski era dos poucos dirigentes da União a 27 sem temores reverenciais perante a presunção burocrática de Bruxelas que tanto enlevo piroso provoca em gente com pouca história. A Polónia foi um país sofrido durante o século passado e este homem, apenas pequeno na estatura física, ajudou-a a recuperar alguma dignidade e um módico sentido de pátria sem patriotismos patéticos, exacerbados ou envergonhados. Morreu tragicamente como é adequado aos grandes e não sujeito, por exemplo, à humilhação de doenças devoradoras e fatais que achincalham a condição humana. Paz à sua alma.
5 comentários:
Os russos andam cheios de azar. primeiro o Katyn 1 e agora o Katyn 2. Já devem circular algumas teorias da conspiração. A Polónia ainda usa esses Tupolev? Não têm um Falconzinho presidencial? Nós temos...
fez-me recordar SÁ CARNEIRO
Que a terra lhe seja leve.
Não havia nevoeiro em Camarate. O nevoeiro veio depois.
Sem dúvida, caro J. Gonçalves. Belíssimo texto, e pertinente!!!
Enviar um comentário